A saída de Vítor Oliveira do cargo de director-geral do Leixões causou "tristeza e desilusão" a Carlos Oliveira, mais pela "impossibilidade de não poder concretizar um projecto iniciado e acordado para quatro anos". O presidente da SAD do Leixões não se diz totalmente surpreendido pela decisão de Vítor Oliveira, já que "ele havia manifestado, no decurso da época, a vontade de voltar a treinar". "Pensei sempre que teríamos argumentos fortes para reverter a situação, como acontecera antes", explicou, sem questionar a opção de Vítor Oliveira, tanto que "não faz sentido considerar que os contratos valem mais do que a vontade das pessoas". "Entendemos a explicação e as razões apresentadas, ainda que ficássemos tristes, pois isso causa-nos um problema agravado. Mas isto não belisca o nosso relacionamento e respeito", completou. A competência como director-geral e o desfecho positivo da época fez Carlos Oliveira "pensar que essa questão não se iria pôr", apesar de reconhecer ter sido alertado para o desejo de Vítor Oliveira em regressar ao activo como treinador. Os desabafos feitos "em privado e em público" foram escutados e discutidos na altura, tanto assim, que a SAD "estava esperançada em poder garantir a continuidade desta equipa". "Quando renovámos com José Mota foi na perspectiva de fazer uma época baseada no mesmo conceito de organização da estrutura do futebol", disse Carlos Oliveira, que aguarda pela chegada do treinador para redefinir os projectos.
A desvinculação de Vítor Oliveira "causa alterações ao que tinha sido planificado para o que parecia ser a segunda fase de relançamento da vida do Leixões". A SAD depositara no cargo de director-geral, criado no início da época finda, todo um trabalho de investimento na formação e na reestruturação do futebol. Neste sentido, comenta, "o desenvolvimento do trabalho como director-geral veio demonstrar que este paradigma de organização funciona bem". "Não levar isto avante é, para nós, uma contrariedade que teremos de resolver. Deixou-nos tristes, porque se quebrou um processo no qual tínhamos esperanças", disse.
A desvinculação de Vítor Oliveira "causa alterações ao que tinha sido planificado para o que parecia ser a segunda fase de relançamento da vida do Leixões". A SAD depositara no cargo de director-geral, criado no início da época finda, todo um trabalho de investimento na formação e na reestruturação do futebol. Neste sentido, comenta, "o desenvolvimento do trabalho como director-geral veio demonstrar que este paradigma de organização funciona bem". "Não levar isto avante é, para nós, uma contrariedade que teremos de resolver. Deixou-nos tristes, porque se quebrou um processo no qual tínhamos esperanças", disse.
fonte: O JOGO online
1 desabafos :
Olá Nuno! Não precisa de pedir desculpa pela intromissão. Este é um blog dedicado ao Leixões mas onde toda a gente pode(dentro de determinados limites) deixar as suas opiniões...
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