O Leixões perdeu, este domingo, com o Estrela e viu esfumar-se o sonho europeu. Os pupilos de José Mota fizeram um mau jogo, mas quase conquistaram um ponto. Um golaço de Nuno André Coelho deu o triunfo aos estrelistas.
A qualificação para a UEFA transformou-se num sonho, mas a derrota na Reboleira acabou com quase tudo. Agora, só a matemática permite ao Leixões ter uma ténue esperança de estar nas provas europeias. Culpa de um Estrela da Amadora exímio nas bolas paradas, que chegou à vitória perto do fim, numa bomba de Nuno André Coelho, de livre directo.
O golo da vitória apareceu depois de o Leixões fazer o mais difícil, o empate, numa mão que caiu quase do céu e que deu uma grande penalidade para Hugo Morais marcar. De nada valeu e os matosinhenses já levam quatro derrotas seguidas fora. Por seu lado, os três pontos permitem ao Estrela atingir a barreira dos 30 pontos e assegurar, praticamente, a permanência.
Foi um jogo de duros, nada bonito, e para jogadores bravos. Os do Estrela foram mais bravos do que os do Leixões. E assim se explica a vitória. De bravo, ontem, a equipa de Matosinhos só teve José Mota. Mas de irritação, de um lado para o outro no banco, irado perante a má exibição. O Leixões sentiu imensas dificuldades para circular a bola, devido à pressão adversária e à irregularidade do relvado. Além disso, o trio atacante foi de uma inoperância extrema, sobretudo Braga, que na única ocasião em que se libertou de Nuno André Coelho, isolou-se e tentou marcar de forma artística, em vez de rematar de forma simples.
O Estrela voltou a ser uma formação de processos simples, a jogar feio e prático, a procurar os extremos Moreno e Silvestre Varela assim que possível. Mas sem criar grande perigo para Beto. Os tricolores aproveitaram as bolas paradas para marcar, como sempre fazem, num jogada que tantos golos já rendeu. Canto, desvio ao primeiro poste e alguém aparece ao segundo. O Leixões não fez o trabalho de casa, não colocou ninguém ao segundo poste e Varela encostou de forma fácil, após desvio de Vidigal.
Na segunda parte, José Mota tentou incutir dinâmica ao ataque, com Rúben e Jean Sony, mas a exibição foi pior do que na primeira parte, com sucessivos passes errados e sem uma única ocasião de golo. Bem gritaram os 200 adeptos do Leixões...
Acabou por valer uma mão na bola dentro da grande área, no meio da confusão para a igualdade. O empate trouxe um grande alento, a atitude mudou e o jogo ficou rijo. Numa das muitas faltas, Nuno André Coelho encheu-se de fé e surpreendeu Beto, que esperava o cruzamento e não a bomba do 2-1. Agora, resta manter o sexto lugar...
A qualificação para a UEFA transformou-se num sonho, mas a derrota na Reboleira acabou com quase tudo. Agora, só a matemática permite ao Leixões ter uma ténue esperança de estar nas provas europeias. Culpa de um Estrela da Amadora exímio nas bolas paradas, que chegou à vitória perto do fim, numa bomba de Nuno André Coelho, de livre directo.
O golo da vitória apareceu depois de o Leixões fazer o mais difícil, o empate, numa mão que caiu quase do céu e que deu uma grande penalidade para Hugo Morais marcar. De nada valeu e os matosinhenses já levam quatro derrotas seguidas fora. Por seu lado, os três pontos permitem ao Estrela atingir a barreira dos 30 pontos e assegurar, praticamente, a permanência.
Foi um jogo de duros, nada bonito, e para jogadores bravos. Os do Estrela foram mais bravos do que os do Leixões. E assim se explica a vitória. De bravo, ontem, a equipa de Matosinhos só teve José Mota. Mas de irritação, de um lado para o outro no banco, irado perante a má exibição. O Leixões sentiu imensas dificuldades para circular a bola, devido à pressão adversária e à irregularidade do relvado. Além disso, o trio atacante foi de uma inoperância extrema, sobretudo Braga, que na única ocasião em que se libertou de Nuno André Coelho, isolou-se e tentou marcar de forma artística, em vez de rematar de forma simples.
O Estrela voltou a ser uma formação de processos simples, a jogar feio e prático, a procurar os extremos Moreno e Silvestre Varela assim que possível. Mas sem criar grande perigo para Beto. Os tricolores aproveitaram as bolas paradas para marcar, como sempre fazem, num jogada que tantos golos já rendeu. Canto, desvio ao primeiro poste e alguém aparece ao segundo. O Leixões não fez o trabalho de casa, não colocou ninguém ao segundo poste e Varela encostou de forma fácil, após desvio de Vidigal.
Na segunda parte, José Mota tentou incutir dinâmica ao ataque, com Rúben e Jean Sony, mas a exibição foi pior do que na primeira parte, com sucessivos passes errados e sem uma única ocasião de golo. Bem gritaram os 200 adeptos do Leixões...
Acabou por valer uma mão na bola dentro da grande área, no meio da confusão para a igualdade. O empate trouxe um grande alento, a atitude mudou e o jogo ficou rijo. Numa das muitas faltas, Nuno André Coelho encheu-se de fé e surpreendeu Beto, que esperava o cruzamento e não a bomba do 2-1. Agora, resta manter o sexto lugar...
fonte: site JN
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