O director-geral do futebol do Leixões, Vítor Oliveira, explicou, ontem, de forma transparente, o "processo Chumbinho", jogador que chegou esta época ao Leixões mas que, para já, está impedido de jogar até final do ano, após a Federação Portuguesa de Futebol ter entendido que o atleta já tem três inscrições (São Paulo, Rio Claro e Sumaré) no presente ano desportivo.
"Não há qualquer falha por parte do Leixões, porque estamos a falar de um jogador que neste ano actuou apenas por um clube, o Rio Claro. Não se trata de nenhum caso Marques ou Meyong, em que os atletas representaram mais de um clube. Acontece que nesta situação o empresário do jogador, Nelson Almeida, o Chumbinho e o Leixões estão a ser vítimas de habilidades que são férteis no Brasil".
"Entendemos que se trata de um caso de má-fé por parte de uma pessoa que conhecemos do Brasil, não é importante dizer quem é, mas que tinha um contrato assinado em 2005 pelo jogador. O Chumbinho diz que realmente assinou um papel em branco, na altura tinha 17 anos, para essa pessoa gerir a carreira dele. Quando ele veio para a Europa, esse contrato foi accionado, aparecendo depois uma inscrição pelo Sumaré Atlético Clube, um clube não profissional da 3.ª divisão que o jogador nem conhece, e que foi anulada no mesmo dia, a 8 de Maio deste ano".
Paralelamente a esta situação, surgiu uma primeira inscrição, de 1 a 9 de Janeiro, pelo São Paulo, clube detentor do passe mas que não chegou a representar no último ano e meio. "Mas esta sempre contamos", explicou o director-geral do Leixões.
O clube pondera agora apresentar uma exposição na UEFA, porque "dar cobertura a estas situações é dar a mão a pessoas que andam a mais no futebol".
O procurador em questão "tem pressionado Chumbinho para regressar ao Brasil" e chegou a contactar, posteriormente, Nelson Almeida, o representante do atleta, para pedir dinheiro. "O empresário sente-se tão enganado como o Leixões", concluiu Vítor Oliveira.
fonte: site JN
"Não há qualquer falha por parte do Leixões, porque estamos a falar de um jogador que neste ano actuou apenas por um clube, o Rio Claro. Não se trata de nenhum caso Marques ou Meyong, em que os atletas representaram mais de um clube. Acontece que nesta situação o empresário do jogador, Nelson Almeida, o Chumbinho e o Leixões estão a ser vítimas de habilidades que são férteis no Brasil".
"Entendemos que se trata de um caso de má-fé por parte de uma pessoa que conhecemos do Brasil, não é importante dizer quem é, mas que tinha um contrato assinado em 2005 pelo jogador. O Chumbinho diz que realmente assinou um papel em branco, na altura tinha 17 anos, para essa pessoa gerir a carreira dele. Quando ele veio para a Europa, esse contrato foi accionado, aparecendo depois uma inscrição pelo Sumaré Atlético Clube, um clube não profissional da 3.ª divisão que o jogador nem conhece, e que foi anulada no mesmo dia, a 8 de Maio deste ano".
Paralelamente a esta situação, surgiu uma primeira inscrição, de 1 a 9 de Janeiro, pelo São Paulo, clube detentor do passe mas que não chegou a representar no último ano e meio. "Mas esta sempre contamos", explicou o director-geral do Leixões.
O clube pondera agora apresentar uma exposição na UEFA, porque "dar cobertura a estas situações é dar a mão a pessoas que andam a mais no futebol".
O procurador em questão "tem pressionado Chumbinho para regressar ao Brasil" e chegou a contactar, posteriormente, Nelson Almeida, o representante do atleta, para pedir dinheiro. "O empresário sente-se tão enganado como o Leixões", concluiu Vítor Oliveira.
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