O Leixões já enviou para a FIFA a exposição sobre o caso Chumbinho. O documento foi elaborado em conjunto pelo departamento jurídico leixonense, por Nélson Almeida, empresário do médio brasileiro e pelo advogado Emanuel Calçada, especialista em direito desportivo.Recorde-se que os regulamentos internacionais permitem que, na mesma temporada, um jogador seja inscrito por três clubes diferentes e jogue oficialmente por dois. Nas transferências entre associações com épocas cruzadas, como é o caso entre Brasil e Portugal, é permitida a utilização do atleta por um terceiro clube.Os matosinhenses argumentam que, no Brasil, este ano, Chumbinho só foi inscrito no S. Paulo e no Rio Claro, tendo apenas jogado pelo segundo. Consideram ainda que o registo do contrato com o Sumaré, pela mão de um ex-agente do médio brasileiro a 7 de Julho e que foi anulado no dia seguinte, numa altura em que Chumbinho já tinha assinado pelo Leixões, não deve ser contabilizado. Os matosinhenses aguardam que a FIFA clarifique todo o processo.
fonte: site RECORD
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