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Ainda o jogo da Carlsberg Cup

BRAGA 4 LEIXÕES 0, quase vinte e quatro horas depois, analisado a frio. A família Leixonense não gostou e podem crer que os dirigentes, os técnicos, os jogadores e os restantes elementos do grupo de trabalho, também não gostaram. Ninguém gostou, mesmo nada…
No futebol voltou a não haver, se é que já alguma vez houve, justiça. Os milhares de adeptos do Leixões que foram ao estádio AXA e os que assistiram pela Sport TV, viram o onze de Matosinhos entrar a mandar no jogo e a ser superior pelo menos na primeira meia hora. Jorge Gonçalves aos 18’ e Roberto aos 20´ enjeitaram duas excelentes oportunidades. Na segunda, a do ponta de lança brasileiro, o guarda redes Eduardo mostrou porque foi chamado pelo seleccionador Carlos Queirós. Para cúmulo do azar nessa jogada o Roberto acabou por se lesionar com alguma gravidade. Foram dois lances que podiam ter dado outra “estória” ao Braga – Leixões da Taça da Liga. Viria a ser definitivamente escrita, aos 30´e 32´ em duas jogadas fortuitas contra a corrente do jogo e onde toda a equipa e o Berger por último porque é o guarda-redes, não estiveram bem, ou se preferirem não foram eficazes.Podem crer que o verdadeiro Leixões é aquele que na primeira meia hora e em outras fases do jogo dominou e fez o super reforçado Sporting de Braga “cheirar” a bola. Quero ver as equipas que vão ter esta postura e comportamento quando visitarem os minhotos. O resultado do Braga-Leixões, volto a dizer é falso como Judas, fruto de um punhado de factores em que o futebol é fértil. A uma semana do início do campeonato, a equipa técnica de José Mota vai por certo corrigir os “apagões” que a equipa ainda revela em algumas fases do jogo. Vai trabalhar os níveis de confiança e personalidade e mostrar aos jogadores que a postura conseguida na primeira meia hora, não caiu do céu aos trambolhões.
crónica do jornalista Sérgio Teixeira
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