Já terminou a concentração em frente à Câmara Municipal que começou poucos minutos das 17h30 com a saída do Estádio do Mar em direcção à Câmara Municipal com o presidente da SAD, Carlos Oliveira, e a administradora Sílvia Carvalho no meio dos adeptos e atletas que fizeram questão de marcar presença na concentração.
Chegados à Câmara Municipal os habituais gritos de guerra fizeram-se sentir com a claque Máfia Vermelha a envergar uma faixa que tão bem os caracteriza: “Até ao Último Peixeiro”. Um lema, uma história, uma vida dedicada ao Leixões.
Em frente aos Paços do Concelho destaque para as presenças de Guilherme Pinto, Nuno Oliveira e José Guilherme Aguiar todos em representação do concelho de Matosinhos que fizeram eles, também, questão de marcar presença e discursar perante as centenas que se juntaram envergando camisolas, cachecóis e bandeiras do Leixões SC que tem 104 anos de existência.
Nos discursos, Joaquim Queirós abriu as hostilidades ao invocar o passado do clube, o mesmo se sucedeu com Jorge Carvalho.
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Carlos Oliveira também discursou |
O vereador do desporto, José Guilherme Aguiar também discursou em frente à Câmara e destacou “a ligação que os associados têm” ao Leixões referindo-se à mística leixonense e “tudo aquilo que o Leixões fez foi à custa dos sócios”. Para a “autarquia o Leixões é um clube insubstituível e ninguém pode vir substituir o Leixões”, referiu o líder desportivo do concelho destacando a importância que os associados tem na vida do clube.
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José Manuel Dias da Fonseca, presidente do Leixões, também marcou presença |
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