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Precheski > "Não estamos afastados da luta"

Lucas Precheski chegou ao Leixões em Janeiro para a primeira experiência na Europa. Depois de uma fase de adaptação ao futebol português, o avançado brasileiro, que tem mostrado pé quente na Liga do Futuro (com cinco golos é o melhor marcador da fase de Primavera), está ansioso por marcar o primeiro golo na Liga Orangina.
Surpreendido com o grande equilíbrio que se regista na Liga Orangina, Precheski diz ao leixoessc.pt que, apesar das dificuldades, acredita que ainda é possível chegar aos lugares de subida. Para já, quer vencer o Estoril para seja possível continuar a sonhar.

LSC – Como se tem dado neste primeiros tempos em Portugal? Já está adaptado?
Precheski – Praticamente. De início, senti algumas dificuldades naturais, como o frio intenso que se fazia sentir em Portugal ou a diferença de velocidade do futebol português em relação ao brasileiro. Aqui há muita marcação e quase não há tempo para pensar. Mas com o tempo tudo melhorou e já não sinto quase dificuldades nenhumas.
LSC – Está ansioso por se estrear a marcar na Liga Orangina?
P – Qualquer jogador que actue no ataque tem como missão fazer golos. Não tenho tido muitas oportunidades para jogar, mas acredito que ainda vou fazer golos na prova. Com trabalho tudo se alcança. De momento preocupo-me em mostrar ao mister que tenho qualidade para ser opção. Mas o Leixões tem bons avançados e a concorrência por um lugar na equipa é forte.
LSC – Na Liga do Futuro é que tem mostrado pontaria afinada. Já leva cinco golos e é o melhor marcador do Campeonato da Primavera.
P – Isso deixa-me muito feliz. Tento aproveitar as oportunidades ao máximo e com a ajuda dos meus companheiros tenho conseguido fazer alguns golos. É sempre bom ser o artilheiro de uma competição.
LSC – O que lhe parece a Liga Orangina? Acredita que ainda vamos subir de divisão?
P – Claro que acredito. Toda a gente tem de acreditar, pois não estamos afastados da luta. Os últimos dois jogos não correram bem e empatámos, mas, se tivéssemos vencido, estávamos a apenas três pontos da subida. O que numa prova tão competitiva e equilibrada como a Liga Orangina é fácil de recuperar. Mesmo assim, acho que é possível chegar lá acima. E com a ajuda da magnífica torcida do Leixões, vamos conseguir.
LSC – O que lhe parece o Leixões? É aquilo que esperava?
P – O meu empresário, Manuel Barbosa, tinha-me dito que o Leixões, apesar de estar na Segunda Divisão, é um clube de Primeira. Já confirmei que é mesmo assim. O clube é muito organizado, dá condições para se fazer um bom trabalho e tem uma enorme torcida. Tanto em casa como fora, os adeptos estão sempre lá a apoiar a equipa. Espero que no sábado com o Estoril venha muita gente ao Estádio do Mar. A equipa vai trabalhar para oferecer a vitória aos adeptos.
LSC
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