Pergunta – O apuramento do Leixões para a segunda fase da Taça da Liga no primeiro lugar do grupo deu algum ânimo extra para o início da Liga Orangina?
Augusto Inácio – Acima de tudo deu para ver o crescimento da equipa, como é que ela se desenvolvia ao fim de algum tempo de trabalho. Já sublinhei várias vezes o facto de termos muitos jogadores novos, o que dificulta a construção de uma equipa como a do Leixões, que tem uma grande dimensão e que quer ganhar todos os jogos em que participa. A resposta tem sido boa e estamos contentes com o trajecto na Taça da Liga, mas agora começa o campeonato e vamos ver como responde a equipa na Covilhã. Estou convicto que o vai fazer de forma positiva.
P – Já conhece o adversário. Acha que vai defrontar um Covilhã diferente daquele que defrontou para a Taça da Liga?
AI – Não estou à espera que eles mudem. Nós é que podemos mudar alguma coisa. Acima de tudo é importante perceber que esta Liga, e digo-o por experiência própria, é uma prova muito equilibrada e difícil. Basta lembrar que, na época passada, Beira-Mar e Portimonense subiram de divisão com 8 derrotas cada um, o que demonstra bem a competitividade desta prova. Nós no Leixões não vamos estar com floreados: queremos ganhar os jogos todos, mas, fora de casa, se não perdermos também é um bom resultado. Isto é apenas pragmatismo da nossa parte. Sabemos que em casa também não é fácil ganhar, mas temos mais possibilidades de o conseguir porque actuamos perante os nossos adeptos, que nos dão muito apoio. A nossa filosofia não passa apenas por ganhar jogos, mas sim conquistar pontos, pontos e mais pontos. Isso é que vai marcar a diferença na recta final do campeonato, quando se decidir a subida de divisão.
P – Vai mudar a equipa?
AI – Temos as nossas surpresas, como certamente o adversário também as terá. Talvez um sistema diferente, talvez uma maior mobilidade em termos ofensivos. O que digo é que o Leixões está preparado para jogar qualquer que seja o sistema do adversário.
P – Não lhe passa outra coisa na cabeça que não pontuar na Covilhã?
AI – Aqui não se ouve a palavra perder, apenas se fala em ganhar. Sair derrotado deste primeiro jogo, o que não acredito que vá acontecer, será um murro no estômago. Mas ganhando e voltando a ganhar na segunda jornada, aqui em Matosinhos, dará uma grande embalagem à equipa. O resultado de amanhã, mesmo sendo a primeira jornada do campeonato, pode ter muita interferência no futuro.
Augusto Inácio – Acima de tudo deu para ver o crescimento da equipa, como é que ela se desenvolvia ao fim de algum tempo de trabalho. Já sublinhei várias vezes o facto de termos muitos jogadores novos, o que dificulta a construção de uma equipa como a do Leixões, que tem uma grande dimensão e que quer ganhar todos os jogos em que participa. A resposta tem sido boa e estamos contentes com o trajecto na Taça da Liga, mas agora começa o campeonato e vamos ver como responde a equipa na Covilhã. Estou convicto que o vai fazer de forma positiva.
P – Já conhece o adversário. Acha que vai defrontar um Covilhã diferente daquele que defrontou para a Taça da Liga?
AI – Não estou à espera que eles mudem. Nós é que podemos mudar alguma coisa. Acima de tudo é importante perceber que esta Liga, e digo-o por experiência própria, é uma prova muito equilibrada e difícil. Basta lembrar que, na época passada, Beira-Mar e Portimonense subiram de divisão com 8 derrotas cada um, o que demonstra bem a competitividade desta prova. Nós no Leixões não vamos estar com floreados: queremos ganhar os jogos todos, mas, fora de casa, se não perdermos também é um bom resultado. Isto é apenas pragmatismo da nossa parte. Sabemos que em casa também não é fácil ganhar, mas temos mais possibilidades de o conseguir porque actuamos perante os nossos adeptos, que nos dão muito apoio. A nossa filosofia não passa apenas por ganhar jogos, mas sim conquistar pontos, pontos e mais pontos. Isso é que vai marcar a diferença na recta final do campeonato, quando se decidir a subida de divisão.
P – Vai mudar a equipa?
AI – Temos as nossas surpresas, como certamente o adversário também as terá. Talvez um sistema diferente, talvez uma maior mobilidade em termos ofensivos. O que digo é que o Leixões está preparado para jogar qualquer que seja o sistema do adversário.
P – Não lhe passa outra coisa na cabeça que não pontuar na Covilhã?
AI – Aqui não se ouve a palavra perder, apenas se fala em ganhar. Sair derrotado deste primeiro jogo, o que não acredito que vá acontecer, será um murro no estômago. Mas ganhando e voltando a ganhar na segunda jornada, aqui em Matosinhos, dará uma grande embalagem à equipa. O resultado de amanhã, mesmo sendo a primeira jornada do campeonato, pode ter muita interferência no futuro.
LeixõesSC
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