Fernando Castro Santos já sabia que tinha pela frente um calendário complicado, e estava, por isso, preparado para resultados pouco felizes. Apesar de ter alimentado sempre a esperança de pontuar ante os dois grandes e um candidato europeu, as previsões do treinador do Leixões não foram além do empate a zero com o FC Porto. Um ponto que ajudou a animar a sua estreia no comando técnico, na sucessão de José Mota, naquela que foi a décima chicotada psicológica da época. Em três jogos pouco se pode vaticinar sobre o futuro de uma equipa que já apresentava deficiências, mas, por outro lado, atestam um dos seus grandes problemas: a finalização.
É junto à baliza adversária que se começam a construir os trilhos que conduzem à permanência, mas a equipa de Matosinhos já não marca há quatro jornadas consecutivas. Desde a recepção ao Marítimo que não se vêem golos para os lados do Mar, facto que está a deixar desesperados os adeptos. Aqui, a questão torna-se mais aguda, tendo em conta que, nesse jogo, foi um médio, Hugo Morais, que fez a bola entrar, alcançando, então, Pouga na curtíssima lista de goleadores do Leixões, com cinco tentos. Aliás, é Hugo Morais quem mais se destaca na décima equipa com mais ataques no campeonato, com uma média de 3,90 cruzamentos por jogo. Não consta, porém, na lista dos 20 jogadores mais ofensivos um único nome do plantel do Leixões. Pouga apenas se evidencia por ser um dos mais faltosos, mas também um dos que mais faltas sofrem. O ponta-de-lança camaronês é muito insistente entre os centrais na procura dos golos que não marca desde a visita ao Restelo: há seis jornadas. O jogo com o Belenenses assinala também a última vitória matosinhense - a primeira fora do Estádio do Mar. Foi frente ao Belenenses que o Leixões voltou a marcar três golos num jogo, depois de o fazer ao Leiria.
Pinto e Castro Santos com saldo semelhante
Se recuarmos no tempo, ao preciso momento da primeira chicotada psicológica registada no Leixões nas mais recentes três épocas de I Liga, em Março de 2008, o saldo de António Pinto é idêntico ao de Castro Santos: um empate e duas derrotas. Ambos estrearam-se ante o FC Porto, embora o técnico galego tenha sido um pouco mais afortunado. O ponto obtido agora por Castro Santos, António Pinto só o conseguiria em casa ante o Braga, no seu segundo jogo.
É junto à baliza adversária que se começam a construir os trilhos que conduzem à permanência, mas a equipa de Matosinhos já não marca há quatro jornadas consecutivas. Desde a recepção ao Marítimo que não se vêem golos para os lados do Mar, facto que está a deixar desesperados os adeptos. Aqui, a questão torna-se mais aguda, tendo em conta que, nesse jogo, foi um médio, Hugo Morais, que fez a bola entrar, alcançando, então, Pouga na curtíssima lista de goleadores do Leixões, com cinco tentos. Aliás, é Hugo Morais quem mais se destaca na décima equipa com mais ataques no campeonato, com uma média de 3,90 cruzamentos por jogo. Não consta, porém, na lista dos 20 jogadores mais ofensivos um único nome do plantel do Leixões. Pouga apenas se evidencia por ser um dos mais faltosos, mas também um dos que mais faltas sofrem. O ponta-de-lança camaronês é muito insistente entre os centrais na procura dos golos que não marca desde a visita ao Restelo: há seis jornadas. O jogo com o Belenenses assinala também a última vitória matosinhense - a primeira fora do Estádio do Mar. Foi frente ao Belenenses que o Leixões voltou a marcar três golos num jogo, depois de o fazer ao Leiria.
Pinto e Castro Santos com saldo semelhante
Se recuarmos no tempo, ao preciso momento da primeira chicotada psicológica registada no Leixões nas mais recentes três épocas de I Liga, em Março de 2008, o saldo de António Pinto é idêntico ao de Castro Santos: um empate e duas derrotas. Ambos estrearam-se ante o FC Porto, embora o técnico galego tenha sido um pouco mais afortunado. O ponto obtido agora por Castro Santos, António Pinto só o conseguiria em casa ante o Braga, no seu segundo jogo.
fonte: O JOGO Online
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