O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, Joaquim Evangelista, deslocou-se hoje de manhã ao Estádio do Mar, casa do Leixões, onde se reuniu com o plantel matosinhense com o intuito de discutir as carreiras dos profissionais de futebol. Depois do encontro, e antes de almoçar com o presidente da SAD leixonense, Carlos Oliveira, o dirigente sindical deixou algumas considerações sobre a Liga e o Faderação Portuguesa de Futebol.
"Lamento que não haja este diálogo com as entidades que dirigem o futebol. Há ausência de soluções por parte da Liga e da Federação Portuguesa de Futebol. Era importante que estas instituições funcionassem como uma locomotiva e não é isso que eu constato. É o contrário. Temos de perceber se temos dois líderes capazes de serem as locomotivas do futebol português ou não. E se não forem, com o devido respeito, teremos que mudar", afirmou Joaquim Evangelista, desmistificando a ideia de que a visita do Sindicato é, sempre, sinónimo de problemas: "É altura de encararmos como normal o são relacionamento entre as instituições desportivas. Esta é a primeira de muitas reuniões nas quais queremos procurar soluções para o futebol português porque neste quadrante há falta de diálogo."
O dirigente justificou a sua viagem a Matosinhos com a necessidade de "esclarecer os jogadores sobre a sua carreira, seja ao nível da sua classificação ou da sua proteção social, por exemplo".
Pelo seu lado, o anfitrião Carlos Oliveira reiterou o bom entendimento com o SJPF. "Há muito tempo que falamos com o Sindicato. Nem sempre estamos de acordo, mas isso não quer dizer que este não tenha que ser um canal aberto de comunicação. Temos de nos preocupar com as verdadeiras questões que são a promoção do jogador português assim como o funcionamento da atividade. O Leixões estará sempre com as boas práticas da gestão do futebol em Portugal, independentemente das áreas de onde vierem", vincou.
O administrador admitiu que o Leixões "deverá ter problemas" de financiamento no futuro, mas, registou: "Este é o sexto plantel que construo aqui e, com todas as dificuldades, com todos os atrasos, cumprimos tudo o que prometemos aos nossos jogadores." Saiu de lá às 16h30.
"Lamento que não haja este diálogo com as entidades que dirigem o futebol. Há ausência de soluções por parte da Liga e da Federação Portuguesa de Futebol. Era importante que estas instituições funcionassem como uma locomotiva e não é isso que eu constato. É o contrário. Temos de perceber se temos dois líderes capazes de serem as locomotivas do futebol português ou não. E se não forem, com o devido respeito, teremos que mudar", afirmou Joaquim Evangelista, desmistificando a ideia de que a visita do Sindicato é, sempre, sinónimo de problemas: "É altura de encararmos como normal o são relacionamento entre as instituições desportivas. Esta é a primeira de muitas reuniões nas quais queremos procurar soluções para o futebol português porque neste quadrante há falta de diálogo."
O dirigente justificou a sua viagem a Matosinhos com a necessidade de "esclarecer os jogadores sobre a sua carreira, seja ao nível da sua classificação ou da sua proteção social, por exemplo".
Pelo seu lado, o anfitrião Carlos Oliveira reiterou o bom entendimento com o SJPF. "Há muito tempo que falamos com o Sindicato. Nem sempre estamos de acordo, mas isso não quer dizer que este não tenha que ser um canal aberto de comunicação. Temos de nos preocupar com as verdadeiras questões que são a promoção do jogador português assim como o funcionamento da atividade. O Leixões estará sempre com as boas práticas da gestão do futebol em Portugal, independentemente das áreas de onde vierem", vincou.
O administrador admitiu que o Leixões "deverá ter problemas" de financiamento no futuro, mas, registou: "Este é o sexto plantel que construo aqui e, com todas as dificuldades, com todos os atrasos, cumprimos tudo o que prometemos aos nossos jogadores." Saiu de lá às 16h30.
fonte: site RECORD
0 desabafos :
Enviar um comentário