Diego Costa, guarda-redes contratado ao Juventude de Mato Grosso, ainda não escolheu o número para colocar nas costas da camisola onde apenas estará Diego. O apelido cai no momento em que não podia deixar escapar a oportunidade de jogar pela primeira vez no futebol europeu, aos 30 anos. "Este é um desafio muito grande, um mercado novo que se abre para mim. Sempre foi um sonho jogar na Europa". O sonho concretizou-se, mas até podia ter-se tornado realidade quatro anos antes. "Tive a oportunidade de me transferir para o Benfica, mas infelizmente o Atlético Paranaense não deixou".
No primeiro dia no Estádio do Mar, onde fez análises clínicas e teve oportunidade de conhecer parte dos companheiros, Diego ficou encantado com o que viu e ouviu, incluindo de um grupo de sócios que na bancada o incentivaram. "Sei que é uma torcida exigente e já deu para ver que é um clube bem estruturado. Conversei também com o treinador dos guarda-redes, Fonseca, uma pessoa com uma história muito grande no futebol e tenho a certeza que me ajudará muito com a sua imensa experiência", revelou. "Sinto-me como se estivesse a sair dos juniores, como se fosse o meu primeiro dia como profissional, como se estivesse a aprender a acaminhar ou a andar de bicicleta", concluiu Diego, que fora dos relvados destaca o gosto pela pesca.
"Gosto de ser cobrado"
Diego começou a jogar aos 12 anos no Grémio de Porto Alegre. "Sempre gostei de jogar na baliza. O guarda-redes deve ter uma personalidade e uma vontade de vencer muito grande, é o jogador mais cobrado e eu gosto muito de ser cobrado", conta.
Diego foi influenciado pelo pai, Tony, que nunca chegou a ser guarda-redes profissional. "Quando era criança achava piada vê-lo treinar, jogar e a colocar as luvas", conta o guarda-redes campeão gaúcho e vencedor da Copa do Brasil pelo Juventude de Mato Grosso e vice-campeão brasileiro e vice-campeão da Taça dos Libertadores pelo Atlético Paranaense.
No primeiro dia no Estádio do Mar, onde fez análises clínicas e teve oportunidade de conhecer parte dos companheiros, Diego ficou encantado com o que viu e ouviu, incluindo de um grupo de sócios que na bancada o incentivaram. "Sei que é uma torcida exigente e já deu para ver que é um clube bem estruturado. Conversei também com o treinador dos guarda-redes, Fonseca, uma pessoa com uma história muito grande no futebol e tenho a certeza que me ajudará muito com a sua imensa experiência", revelou. "Sinto-me como se estivesse a sair dos juniores, como se fosse o meu primeiro dia como profissional, como se estivesse a aprender a acaminhar ou a andar de bicicleta", concluiu Diego, que fora dos relvados destaca o gosto pela pesca.
"Gosto de ser cobrado"
Diego começou a jogar aos 12 anos no Grémio de Porto Alegre. "Sempre gostei de jogar na baliza. O guarda-redes deve ter uma personalidade e uma vontade de vencer muito grande, é o jogador mais cobrado e eu gosto muito de ser cobrado", conta.
Diego foi influenciado pelo pai, Tony, que nunca chegou a ser guarda-redes profissional. "Quando era criança achava piada vê-lo treinar, jogar e a colocar as luvas", conta o guarda-redes campeão gaúcho e vencedor da Copa do Brasil pelo Juventude de Mato Grosso e vice-campeão brasileiro e vice-campeão da Taça dos Libertadores pelo Atlético Paranaense.
fonte: O JOGO online
1 desabafos :
É isto ai Diego, vai com força, com fé e mostra tua garra, tua qualidade e principalmente tua habilidade na posição das balizas.
Aqui no Brasil, lastimamos tua ausência, mas tu és grande demais , para ficar só nas Américas!
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