Bruno Gallo chegou com uma bagagem repleta de sonhos que quer tornar realidade no Leixões. Vem por uma época, por empréstimo do Vasco da Gama, mas com a pretensão "de ficar mais tempo na Europa". Aos 21 anos, Bruno Gallo tem a ambição de "um grande jogador, que pensa sempre para a frente", por isso vai fazer tudo para "ajudar nas vitórias do Leixões e a brigar com os grandes, com o intuito de criar a possibilidade de chegar à Liga dos Campeões ou à Liga Europa". Pode parecer uma ideia utópica, mas, na mente deste jovem, que superou uma série de testes ao serviço do Vasco da Gama, é concretizável. "Sempre me dediquei, trabalhando muito e mostrando o meu futebol", comentou, sendo verdade que se entrega com empenho em diversas posições. Bruno Gallo é um esquerdino que já provou que sabe actuar a lateral-esquerdo, bem como a líbero. Polivalência que desenvolveu em 13 anos de formação no clube vascaíno.
A proposta do Leixões "foi um presente de Deus para jogar na Europa", a grande porta de ascensão para qualquer jogador do outro lado do Atlântico. Natural de Niterói, Gallo chegou acompanhado pelo pai, Luís Carlos, e pelo empresário, José Renato, "com muitos sonhos e vontade em vencer". E tem boas razões para isso ou não estivesse ele habituado a ser líder nas camadas jovens. Foi capitão de equipa, tornando-se num exímio cobrador de penáltis nos juniores e um goleador: marcou oito golos no Torneio Octávio Pinto Guimarães, uma prova decisiva na transição para os seniores. Até porque, dizem, quem não passa com nota positiva neste torneio não chega ao plantel profissional.
Gallo venceu o desafio, merecendo a primeira titularidade na época passada, no campeonato carioca, tendo seguimento num jogo da Copa do Brasil e noutro, recentemente, frente ao Paraná. E, aí, construiu o lance do golo do empate, atestando a capacidade de controlo de posse de bola. "Um grande jogador tem de pensar sempre alto; se deixar de pensar assim, não tem mais valor. Sinto-me um grande jogador, sou confiante e não estou aqui à toa. Sou um jogador muito técnico, que serve bem os atacantes e ajuda na marcação no meio-campo", descreve o futuro camisola seis do Leixões.
A proposta do Leixões "foi um presente de Deus para jogar na Europa", a grande porta de ascensão para qualquer jogador do outro lado do Atlântico. Natural de Niterói, Gallo chegou acompanhado pelo pai, Luís Carlos, e pelo empresário, José Renato, "com muitos sonhos e vontade em vencer". E tem boas razões para isso ou não estivesse ele habituado a ser líder nas camadas jovens. Foi capitão de equipa, tornando-se num exímio cobrador de penáltis nos juniores e um goleador: marcou oito golos no Torneio Octávio Pinto Guimarães, uma prova decisiva na transição para os seniores. Até porque, dizem, quem não passa com nota positiva neste torneio não chega ao plantel profissional.
Gallo venceu o desafio, merecendo a primeira titularidade na época passada, no campeonato carioca, tendo seguimento num jogo da Copa do Brasil e noutro, recentemente, frente ao Paraná. E, aí, construiu o lance do golo do empate, atestando a capacidade de controlo de posse de bola. "Um grande jogador tem de pensar sempre alto; se deixar de pensar assim, não tem mais valor. Sinto-me um grande jogador, sou confiante e não estou aqui à toa. Sou um jogador muito técnico, que serve bem os atacantes e ajuda na marcação no meio-campo", descreve o futuro camisola seis do Leixões.
fonte: O JOGO online
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