Uma entrada de leão, no regresso do campeonato, é mesmo do que o Leixões precisa, para recuperar os predicados que fizeram da equipa de José Mota uma das mais fortes da prova. Três derrotas consecutivas, a última delas inesperada até para o treinador - 4-0, em Paços de Ferreira, depois de Benfica e FC Porto - trazem à flor da pele a ambição de quem corre para a melhor classificação de sempre. Perante este desafio, nada melhor do que um grande adversário, diz José Mota, que antecipa uma sensação idêntica no balneário de Paulo Bento, mas com uma diferença: a matemática pressiona o Sporting. O jogo "vale muito para as duas equipas", mas a que estará de visita ao Mar tem "forçosamente" de se manter na corrida pelo título e, "se não fizer um resultado positivo", enfrentará "consequências graves".
"O Sporting vem numa boa altura", insiste, para pôr à prova o melhor do Leixões. Para trás, acredita, ficaram "momentos menos bons", daqueles que "todas as equipas têm", independentemente da dimensão, do orçamento, da qualidade que têm nos plantéis. O que as distingue e as define, sublinha, "é a capacidade para ultrapassar essas situações". É esse o desafio que o treinador coloca ao Leixões, certo de que a resposta se traduzirá numa firme "vontade de vencer", com "organização" e "concentração", com todos os atributos que mantiveram o emblema do Mar nas alturas e que, garante, continuam lá. Mota constata-o no "trabalho" que, todos os dias, tem confirmado o que espera o Sporting: "A intenção de fazermos um bom jogo, de mostrarmos que continuamos a ser uma boa equipa". De corpo e alma no projecto, José Mota desempenhou sem a menor hesitação a parte dele, insistindo que o adversário "é favorito", que "luta pelo título", que a "revolta" pela final da Taça da Liga o fará ainda "mais forte", enfim, tudo o que soaria bem aos ouvidos e ao ego de um qualquer leão, não fora esse pormenor de a equipa de Paulo Bento já não ter margem senão para confirmar os adjectivos.
"O Sporting vem numa boa altura", insiste, para pôr à prova o melhor do Leixões. Para trás, acredita, ficaram "momentos menos bons", daqueles que "todas as equipas têm", independentemente da dimensão, do orçamento, da qualidade que têm nos plantéis. O que as distingue e as define, sublinha, "é a capacidade para ultrapassar essas situações". É esse o desafio que o treinador coloca ao Leixões, certo de que a resposta se traduzirá numa firme "vontade de vencer", com "organização" e "concentração", com todos os atributos que mantiveram o emblema do Mar nas alturas e que, garante, continuam lá. Mota constata-o no "trabalho" que, todos os dias, tem confirmado o que espera o Sporting: "A intenção de fazermos um bom jogo, de mostrarmos que continuamos a ser uma boa equipa". De corpo e alma no projecto, José Mota desempenhou sem a menor hesitação a parte dele, insistindo que o adversário "é favorito", que "luta pelo título", que a "revolta" pela final da Taça da Liga o fará ainda "mais forte", enfim, tudo o que soaria bem aos ouvidos e ao ego de um qualquer leão, não fora esse pormenor de a equipa de Paulo Bento já não ter margem senão para confirmar os adjectivos.
fonte: O JOGO online
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