Deixou para trás a oportunidade que lhe abriria novos horizontes financeiros para se preservar do desconforto pelos "métodos pouco profissionais" dos gregos do Xanthi. A opção de Laranjeiro pelo Leixões, na derradeira ocasião de se manter em actividade em Portugal, revelou-se a mais acertada. Não só faz parte da equipa que lidera a Liga Sagres como também não lhe faltam gentilezas que só lhe fazem bem à saúde como desportista. No Xanthi, "tinha de treinar às 8h00 da manhã em jejum, na primeira das três sessões diárias". No Leixões, a nutricionista Andreia Santos introduziu o hábito no plantel do pequeno-almoço e, às vezes, surpreende com uma merenda após o treino, como aconteceu na terça-feira.
"Vim para um clube que está a fazer uma excelente campanha e onde sou acarinhado, desde o início", disse Laranjeiro, sentindo "valorizada a carreira como lateral-esquerdo adaptado". Tem a garantia que os exames médicos são assegurados pelo Leixões, o que "não acontecia na Grécia" e "a pressão positiva dos adeptos". É tímido e reservado, mas diz "não ter receio das exigências". "Não sabia o que era jogar com apoio nas bancadas. Aqui sentimo-nos estimulados e mesmo cansados vamos buscar forças onde não pensávamos que existiam", comentou Laranjeiro, ciente de que "agora tudo é bonito e o público está satisfeito", concluiu.
"Vim para um clube que está a fazer uma excelente campanha e onde sou acarinhado, desde o início", disse Laranjeiro, sentindo "valorizada a carreira como lateral-esquerdo adaptado". Tem a garantia que os exames médicos são assegurados pelo Leixões, o que "não acontecia na Grécia" e "a pressão positiva dos adeptos". É tímido e reservado, mas diz "não ter receio das exigências". "Não sabia o que era jogar com apoio nas bancadas. Aqui sentimo-nos estimulados e mesmo cansados vamos buscar forças onde não pensávamos que existiam", comentou Laranjeiro, ciente de que "agora tudo é bonito e o público está satisfeito", concluiu.
fonte: site O JOGO
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