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Ricardo Pinto - "Jogue quem jogue, o importante é o Leixões"

Entrou no decorrer do encontro diante do Sporting CP "B" a contar para a Liga 2 Cabovisão e aí estreou-se nos campeonatos profissionais. 
Ricardo Pinto, guarda-redes formado nos escalões do Leixões SC, rodou na última temporada no FC Infesta por empréstimo e nesta temporada é mais um «bebé do Mar» a ser lançado por Pedro Correia. 
Ao site oficial do clube fala da estreia contra o Sporting "B" e mostra-se preparado para lutar pela titularidade das redes leixonenses.

Fez o primeiro jogo pelos seniores na quarta-feira. Era um momento por que esperava há muito, certamente… 
Ricardo – É claro que sim. Como qualquer jogador, trabalho para jogar. Estava à espera desta oportunidade há muito e tenho vindo a treinar com esse objectivo. Foi pena ter jogado porque o Chastre foi expulso, mas o futebol tem destas coisas e temos de estar prontos para jogar a qualquer momento. O que interessa é que o jogo me correu bem e que consegui ajudar a equipa, pois esse é sempre o objectivo.

Entrou, sofreu um golo de penálti sem tocar na bola, mas depois tudo correu bem. Recorde lá como foi. 
Nunca é fácil para um guarda-redes entrar em campo para defender um penálti. Entrei algo nervoso, por ser a minha estreia e por ser logo num penálti, mas depois acalmei e penso que cumpri com o que me foi pedido. Ainda havia muito jogo pela frente e estava preocupado, acima de tudo, em ajudar a equipa. Os meus companheiros ajudaram-me muito, fizeram com que a ansiedade desparecesse e a minha confiança cresceu com o passar dos minutos. Agora, mais a frio, acho que fiz um jogo positivo.

E agora segue-se o Nacional para a Taça da Liga. Espera continuar na baliza? 
O que posso dizer é que estou pronto para jogar. Mas a opção é do mister e ele é que sabe quem vai jogar. Como toda a gente, quero é que a equipa ganhe. Se eu puder estar em campo, melhor ainda.

Depois da estreia na equipa principal, outra estreia, no Estádio do Mar, era algo de inesquecível para si? 
Jogar no Estádio do Mar é algo por que qualquer jogador anseia. Actuar perante os nossos adeptos é algo de incrível. Gostava muito e ficaria muito feliz se isso acontecesse. Mas, como disse, o mister Pedro Correia é que sabe. Acatarei a decisão dele qualquer que ela seja. Jogue quem jogue, o importante é o Leixões. Ainda sou muito jovem, mas já aprendi que a equipa tem que estar sempre acima de tudo.

O ano passado esteve emprestado ao Infesta e este voltou para fazer parte do plantel. Como tem sido a temporada? 
Tem sido boa. O ano passado, no primeiro ano de sénior, foi importante ter feito vários jogos pelo Infesta porque qualquer jogador, e um guarda-redes em especial, precisa de jogar. Este ano tenho trabalhado muito e tenho aprendido muita coisa com o mister Nuno Fernandes, com o Jorge Baptista, que é um guarda-redes muito experiente, e com o Chastre, que é meu companheiro de equipa há seis ou sete anos. Somos grandes amigos. A oportunidade que surgiu na quarta-feira foi boa, porque me permitiu voltar aos relvados a sério e estrear-me pelos seniores que era um sonho que desejava concretizar. Mas já passou. Agora tenho é de continuar a trabalhar.
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