Enquanto os milhões da venda do estádio não chegam, os jogadores do Leixões continuam a viver o drama de trabalhar sem receber. Desde o arranque da época que a direcção não tem conseguido cumprir com as suas obrigações e o plantel soma já 4 meses de salários em atraso. O capitão Nuno Silva deu a cara pelos colegas. “Já há jogadores em sérias dificuldades. Temos muitos estrangeiros e, como estamos a chegar ao final da época, precisávamos de ser esclarecidos sobre os nossos direitos”, referiu, no final de uma reunião com o presidente do Sindicato dos Jogadores. “Entendemos os problemas do clube e tem havido diálogo com o presidente. Esperemos que tudo se resolva”, finalizou o defesa-central.
Joaquim Evangelista deslocou-se a Matosinhos para tirar dúvidas ao plantel, nomeadamente os que têm contrato e ponderam pedir a rescisão por justa causa. Mas não só. “Há quem termine contrato e queira saber como vai fazer prevalecer os seus direitos depois de ir embora. Já tive uma primeira conversa com o presidente Carlos Oliveira e parece-me que pode haver entendimento”, assumiu Evangelista, confirmando que o Sindicato ainda não foi solicitado para accionar o Fundo de Solidariedade Social.
RECORD
1 desabafos :
Aprovado,isso tem que ser resolvido..
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