O guarda-redes Paulo Ribeiro assume claramente que trocava as defesas que fez frente ao Pinhalnovense pelo apuramento para os quartos-de-final da Taça, mas diz que, agora, há é que pensar na Liga Orangina, a prova em que o Leixões deposita as maiores esperanças para a época em curso. O objectivo imediato passa por ir às Aves repetir a vitória conseguida, em Agosto, na Taça da Liga.
Enaltecendo a forma como trabalham os três guarda-redes do plantel, e vincando a sadia concorrência que existe entre todos, Paulo Ribeiro frisa que a equipa técnica pode estar descansada, pois o Leixões “está muito bem servido de guarda-redes”.
LSC – No domingo, as suas defesas nos penáltis não foram suficientes para ajudar o Leixões a seguir em frente na Taça de Portugal. Foi pena, não foi?
Paulo Ribeiro – Preferia não ter defendido nenhum dos penáltis e que o Leixões se tivesse apurado, só que, infelizmente, não foi isso que aconteceu. Mas há que levantar a cabeça e concentrarmo-nos no campeonato, que é o nosso grande objectivo. Na Taça, as nossas intenções passavam por ir o mais longe possível e até cumprimos uma parte do plano, pois fomos a equipa da Liga Orangina que sobreviveu durante mais tempo. Mas não escondo que o grupo ficou muito triste com esta eliminação, pois fomos melhores do que o Pinhalnovense durante os 90’, e mesmo no prolongamento, e queríamos chegar aos quartos-de-final. Paciência. Demos o nosso melhor, mas, infelizmente, isso não foi suficiente.
LSC – Tem sido mais vezes suplente do que titular. Como é que consegue gerir essa situação?
PR – Um guarda-redes tem de estar preparado para uma situação dessas, pois ocupa um lugar específico na equipa que raramente sofre alterações ao longo de uma época. É lógico que gostaria de jogar mais (que jogador não pensa assim?), mas essa decisão pertence ao treinador e tenho de respeitar as suas opções. O que posso dizer é que o Leixões está muito bem servido de guarda-redes e que, tanto eu, como o Ricardo como o Fonseca damos o máximo todos os dias, em todos os treinos, para estar em boa forma e poder corresponder quando chegar a nossa oportunidade.
LSC – Esquecida a Taça, há que nos preparar para a Liga Orangina. O que espera do jogo das Aves?
PR – Espero um jogo muito complicado, frente a uma equipa que, tal como o Leixões, assumiu claramente que quer subir de divisão. Mas já lá ganhámos uma vez esta época, na Taça da Liga, e queremos repetir o resultado no domingo. Temos estado bem no campeonato, vimos de duas vitórias consecutivas e queremos dar-lhes sequência. Nas Aves, vamos entrar em campo com a mente na vitória, pois queremos manter-nos nos lugares cimeiros da tabela, bem dentro da luta pelo nosso grande objectivo da época, que é o regresso à Primeira Liga.
LSC – Chegou este ano ao Leixões. Encontrou o clube que esperava?
PR – Sempre tinha ouvido falar muito bem do Leixões e confirmei tudo aquilo que esperava. E em, termos de plantel, construímos um grupo muito unido, em que todos têm consciência da responsabilidade que é representar este clube centenário, que tem à sua volta uma imensidão de dedicados adeptos. É incrível a forma como as pessoas sentem o Leixões. Noto isso no dia-a-dia fora do estádio e é fenomenal a forma como as pessoas se dirigem a nós. Fazem-nos perceber rapidamente a responsabilidade que temos, pois representamos um emblema que representa toda a cidade de Matosinhos. É por isso que queremos conquistar o nosso grande objectivo da época. Esta gente merece isso e muito mais. Basta ver como nos apoiam nos jogos, seja no Estádio do Mar ou fora. Estão sempre presentes, sabe-se lá com que sacrifícios. Vamos fazer tudo para lhes dar a alegria de voltar ao escalão mais alto do futebol nacional. Até porque o Leixões não pode estar noutro lugar que não na Primeira Liga.
Enaltecendo a forma como trabalham os três guarda-redes do plantel, e vincando a sadia concorrência que existe entre todos, Paulo Ribeiro frisa que a equipa técnica pode estar descansada, pois o Leixões “está muito bem servido de guarda-redes”.
LSC – No domingo, as suas defesas nos penáltis não foram suficientes para ajudar o Leixões a seguir em frente na Taça de Portugal. Foi pena, não foi?
Paulo Ribeiro – Preferia não ter defendido nenhum dos penáltis e que o Leixões se tivesse apurado, só que, infelizmente, não foi isso que aconteceu. Mas há que levantar a cabeça e concentrarmo-nos no campeonato, que é o nosso grande objectivo. Na Taça, as nossas intenções passavam por ir o mais longe possível e até cumprimos uma parte do plano, pois fomos a equipa da Liga Orangina que sobreviveu durante mais tempo. Mas não escondo que o grupo ficou muito triste com esta eliminação, pois fomos melhores do que o Pinhalnovense durante os 90’, e mesmo no prolongamento, e queríamos chegar aos quartos-de-final. Paciência. Demos o nosso melhor, mas, infelizmente, isso não foi suficiente.
LSC – Tem sido mais vezes suplente do que titular. Como é que consegue gerir essa situação?
PR – Um guarda-redes tem de estar preparado para uma situação dessas, pois ocupa um lugar específico na equipa que raramente sofre alterações ao longo de uma época. É lógico que gostaria de jogar mais (que jogador não pensa assim?), mas essa decisão pertence ao treinador e tenho de respeitar as suas opções. O que posso dizer é que o Leixões está muito bem servido de guarda-redes e que, tanto eu, como o Ricardo como o Fonseca damos o máximo todos os dias, em todos os treinos, para estar em boa forma e poder corresponder quando chegar a nossa oportunidade.
LSC – Esquecida a Taça, há que nos preparar para a Liga Orangina. O que espera do jogo das Aves?
PR – Espero um jogo muito complicado, frente a uma equipa que, tal como o Leixões, assumiu claramente que quer subir de divisão. Mas já lá ganhámos uma vez esta época, na Taça da Liga, e queremos repetir o resultado no domingo. Temos estado bem no campeonato, vimos de duas vitórias consecutivas e queremos dar-lhes sequência. Nas Aves, vamos entrar em campo com a mente na vitória, pois queremos manter-nos nos lugares cimeiros da tabela, bem dentro da luta pelo nosso grande objectivo da época, que é o regresso à Primeira Liga.
LSC – Chegou este ano ao Leixões. Encontrou o clube que esperava?
PR – Sempre tinha ouvido falar muito bem do Leixões e confirmei tudo aquilo que esperava. E em, termos de plantel, construímos um grupo muito unido, em que todos têm consciência da responsabilidade que é representar este clube centenário, que tem à sua volta uma imensidão de dedicados adeptos. É incrível a forma como as pessoas sentem o Leixões. Noto isso no dia-a-dia fora do estádio e é fenomenal a forma como as pessoas se dirigem a nós. Fazem-nos perceber rapidamente a responsabilidade que temos, pois representamos um emblema que representa toda a cidade de Matosinhos. É por isso que queremos conquistar o nosso grande objectivo da época. Esta gente merece isso e muito mais. Basta ver como nos apoiam nos jogos, seja no Estádio do Mar ou fora. Estão sempre presentes, sabe-se lá com que sacrifícios. Vamos fazer tudo para lhes dar a alegria de voltar ao escalão mais alto do futebol nacional. Até porque o Leixões não pode estar noutro lugar que não na Primeira Liga.
LeixoesSC
1 desabafos :
E que tu repitas a titularidade pois na minha opinião és bem melhor que o Ricardo
Enviar um comentário