Pergunta – Este jogo com o Sporting é importante para o Leixões ou é apenas para cumprir calendário?
Fernando Castro Santos – Claro que é importante. E por muitos factores. Queremos acabar o campeonato com uma vitória perante a nossa gente, os nossos adeptos, porque queremos terminar com honra, porque temos obrigação profissional e também pela posição na tabela classificativa. Para mim, este jogo tem tanta importância como os anteriores.
P – É difícil preparar este jogo quando a equipa já sabe que foi despromovida? Como é que se motivam os jogadores?
FCS – É um pouco mais difícil do que noutras semanas. Mas apelamos sempre às nossas obrigações. Somos profissionais. Há um jogo para fazer e temos de o encarar com seriedade.
P – Uma vitória no domingo mantém o Leixões no penúltimo lugar da tabela, o que abre uma possibilidade burocrática de manutenção caso algum clube não cumpra com as suas obrigações e não se possa inscrever na Liga…
FCS – Já disse antes por que é importante ganhar. Sobre esse tema, não me compete a mim pronunciar-me. Toda a gente sabe que há situações em aberto no campeonato português, pelo que não ficar num lugar que permita tirar partido de algo que possa acontecer, ainda será pior.
P – O Leixões tem condições para ganhar ao Sporting?
FCS – O Leixões tem feito muitos jogos em que teve hipótese de ganhar, se bem que seja difícil explicar isto, quando não se conseguiu ganhar. No relvado, temos mostrado que temos merecido ganhar tanto como alguns adversários que defrontámos. Só que quando não se conseguem os resultados, tudo o resto é conversa. Mesmo que os pontos nos fujam por entre os dedos. Sei que temos condições para disputar todos os jogos com qualquer equipa, mas também sei que temos cometido erros que deitam fora todo um bom trabalho de um jogo e de uma semana.
P – Era importante terminar o campeonato com uma vitória?
FCS – É o objectivo que temos de momento. O Sporting tem as suas motivações, pelo nome que tem, pela época que fez e também pelo resultado negativo que averbou na última jornada. Não vão querer perder dois jogos seguidos. Mas a nossa obrigação é despedir-nos dos nossos adeptos com uma vitória. Seria apenas uma alegria parcial, é certo, mas vamos lutar por isso.
P – Acha que a equipa melhorou desde que chegou a Matosinhos?
FCS – Acho que sim, mas se se olhar apenas para a tabela é difícil de entender isso. Só quem acompanha o nosso trabalho diário, tem capacidade para opinar sobre esse aspecto e dizer se tenho ou não razão. O que é fácil de comprovar é que nos últimos seis/sete jogos estivemos sempre na luta pelo jogo e pelo resultado. Por exemplo, tivemos três jogos que marcam a época – com Setúbal, Académica e Olhanense, rivais directamente envolvidos na luta pela permanência – em que fomos sempre superiores. Mas o que conta, no final, é que perdemos. Isto é difícil de explicar. Por isso, cá estou para assumir as minhas responsabilidades. Nunca fujo a elas. Dei sempre a minha cara e vou continuar a dá-la. Sabia que era um risco vir para o Leixões, mas também sabia que podia fazer um bom trabalho neste regresso ao futebol português.
P – Será a sua despedida do Leixões?
FCS – Neste momento, a única coisa que me preocupa é o jogo com o Sporting. O meu futuro profissional será decidido na altura própria. Agora mesmo, digo-o com toda a sinceridade, o que quero é ganhar ao Sporting e dar uma pequena alegria à nossa massa associativa, que, neste momento, está triste e magoada com a má época que o Leixões fez. As coisas não correram bem desde o início. É um ano que tem de servir para que todos aprendam sobre muitas coisas e para que essas coisas não se repitam no futuro.
Fernando Castro Santos – Claro que é importante. E por muitos factores. Queremos acabar o campeonato com uma vitória perante a nossa gente, os nossos adeptos, porque queremos terminar com honra, porque temos obrigação profissional e também pela posição na tabela classificativa. Para mim, este jogo tem tanta importância como os anteriores.
P – É difícil preparar este jogo quando a equipa já sabe que foi despromovida? Como é que se motivam os jogadores?
FCS – É um pouco mais difícil do que noutras semanas. Mas apelamos sempre às nossas obrigações. Somos profissionais. Há um jogo para fazer e temos de o encarar com seriedade.
P – Uma vitória no domingo mantém o Leixões no penúltimo lugar da tabela, o que abre uma possibilidade burocrática de manutenção caso algum clube não cumpra com as suas obrigações e não se possa inscrever na Liga…
FCS – Já disse antes por que é importante ganhar. Sobre esse tema, não me compete a mim pronunciar-me. Toda a gente sabe que há situações em aberto no campeonato português, pelo que não ficar num lugar que permita tirar partido de algo que possa acontecer, ainda será pior.
P – O Leixões tem condições para ganhar ao Sporting?
FCS – O Leixões tem feito muitos jogos em que teve hipótese de ganhar, se bem que seja difícil explicar isto, quando não se conseguiu ganhar. No relvado, temos mostrado que temos merecido ganhar tanto como alguns adversários que defrontámos. Só que quando não se conseguem os resultados, tudo o resto é conversa. Mesmo que os pontos nos fujam por entre os dedos. Sei que temos condições para disputar todos os jogos com qualquer equipa, mas também sei que temos cometido erros que deitam fora todo um bom trabalho de um jogo e de uma semana.
P – Era importante terminar o campeonato com uma vitória?
FCS – É o objectivo que temos de momento. O Sporting tem as suas motivações, pelo nome que tem, pela época que fez e também pelo resultado negativo que averbou na última jornada. Não vão querer perder dois jogos seguidos. Mas a nossa obrigação é despedir-nos dos nossos adeptos com uma vitória. Seria apenas uma alegria parcial, é certo, mas vamos lutar por isso.
P – Acha que a equipa melhorou desde que chegou a Matosinhos?
FCS – Acho que sim, mas se se olhar apenas para a tabela é difícil de entender isso. Só quem acompanha o nosso trabalho diário, tem capacidade para opinar sobre esse aspecto e dizer se tenho ou não razão. O que é fácil de comprovar é que nos últimos seis/sete jogos estivemos sempre na luta pelo jogo e pelo resultado. Por exemplo, tivemos três jogos que marcam a época – com Setúbal, Académica e Olhanense, rivais directamente envolvidos na luta pela permanência – em que fomos sempre superiores. Mas o que conta, no final, é que perdemos. Isto é difícil de explicar. Por isso, cá estou para assumir as minhas responsabilidades. Nunca fujo a elas. Dei sempre a minha cara e vou continuar a dá-la. Sabia que era um risco vir para o Leixões, mas também sabia que podia fazer um bom trabalho neste regresso ao futebol português.
P – Será a sua despedida do Leixões?
FCS – Neste momento, a única coisa que me preocupa é o jogo com o Sporting. O meu futuro profissional será decidido na altura própria. Agora mesmo, digo-o com toda a sinceridade, o que quero é ganhar ao Sporting e dar uma pequena alegria à nossa massa associativa, que, neste momento, está triste e magoada com a má época que o Leixões fez. As coisas não correram bem desde o início. É um ano que tem de servir para que todos aprendam sobre muitas coisas e para que essas coisas não se repitam no futuro.
fonte: site oficial LSC
1 desabafos :
Enviar um comentário