Dias da Fonseca, actual presidente do clube, deve recandidatar-se ao cargo, com Carlos Oliveira na lista. Também há hipótese de consenso.
José Manuel Teixeira, criador da SAD e presidente do Leixões de 2000 até 2003, admite entrar na corrida à liderança do clube, encontrando-se neste momento em contactos no sentido de reunir apoios que sustentem a apresentação de uma lista no sufrágio agendado para a próxima sexta-feira, para o qual deve ser confirmada nos próximos dias a recandidatura dos dirigentes actuais, com José Manuel Dias da Fonseca e Carlos Oliveira à cabeça.
Teixeira tem sido apontado pelo líder da SAD como um dos responsáveis pela pouca saúde financeira dos leixonenses. Carlos Oliveira insiste na ideia de que conseguiu reduzir o passivo de 11 para 3 milhões de euros, na sua gestão, argumentando também que se não fosse o dinheiro próprio o clube já teria fechado. O antigo presidente contesta essa acusação.
«O Leixões nunca teve uma dívida de 11 milhões. Quando assumi o clube, em 2000, o passivo situava-se entre 5 e 6 milhões de euros. Nos dois anos seguintes saldámos todas as dívidas e em 2002 criámos a SAD com as contas a zero. Houve, entretanto, um ano que correu mal, culpa de quem não cumpriu o que prometeu», reage José Manuel Teixeira, que apresenta as receitas dos últimos anos, números que, segundo ele, seriam suficientes para a SAD respirar melhor.
fonte: site A BOLA
José Manuel Teixeira, criador da SAD e presidente do Leixões de 2000 até 2003, admite entrar na corrida à liderança do clube, encontrando-se neste momento em contactos no sentido de reunir apoios que sustentem a apresentação de uma lista no sufrágio agendado para a próxima sexta-feira, para o qual deve ser confirmada nos próximos dias a recandidatura dos dirigentes actuais, com José Manuel Dias da Fonseca e Carlos Oliveira à cabeça.
Teixeira tem sido apontado pelo líder da SAD como um dos responsáveis pela pouca saúde financeira dos leixonenses. Carlos Oliveira insiste na ideia de que conseguiu reduzir o passivo de 11 para 3 milhões de euros, na sua gestão, argumentando também que se não fosse o dinheiro próprio o clube já teria fechado. O antigo presidente contesta essa acusação.
«O Leixões nunca teve uma dívida de 11 milhões. Quando assumi o clube, em 2000, o passivo situava-se entre 5 e 6 milhões de euros. Nos dois anos seguintes saldámos todas as dívidas e em 2002 criámos a SAD com as contas a zero. Houve, entretanto, um ano que correu mal, culpa de quem não cumpriu o que prometeu», reage José Manuel Teixeira, que apresenta as receitas dos últimos anos, números que, segundo ele, seriam suficientes para a SAD respirar melhor.
2 desabafos :
Zé Manel, deixa-te estar onde estás e não venhas mais meter cá o bedelho.
Tu nem sabes o que é um Passivo!
ele tem k dar colocaçao aos jogadores do filho
Enviar um comentário