Perto de completar seis anos na presidência do Leixões, Carlos Oliveira diz que chegou o momento de colocar o destino do clube em outras mãos. Disponível para continuar a ajudar o emblema de Matosinhos, o dirigente revela que, sem o seu dinheiro, «o clube já tinha fechado há muito tempo».
«É muito difícil que os próximos seis anos sejam com Carlos Oliveira. Impõem-se uma alteração, para que sejam propostas novas ideias. Aguentei o clube até financeiramente. Se não fosse o meu dinheiro, o clube já tinha fechado há muito tempo, apesar da recuperação fantástica que permitiu reduzir o passivo de 11 milhões para cerca de dois milhões», afirmou Carlos Oliveira, à margem do I Congresso Internacional da Associação Nacional de Agentes de Futebol (ANAF), mostrando-se disponível para colaborar com a futura direcção: «Seis anos dedicados ao Leixões são suficientes, mas não enjeitarei fazer parte dum grupo que queira vir trabalhar».
Para Carlos Oliveira, «a situação do Leixões há muito tempo que está complicada». Com a despromoção à espreita, resta à equipa «disputar cada jogo com dignidade e depois ver o que acontece».
No futuro, defende, «a continuidade do Leixões passará, eventualmente, por uma reformulação de objectivos e pelo refundar dum clube que desde há seis tentamos tirar do buraco grande em que tinha caído».
«Hoje está num situação completamente diferente, mas isto não quer dizer que esteja livre de poder voltar a cair no abismo em que já esteve», alertou.
fonte: site A BOLA
«É muito difícil que os próximos seis anos sejam com Carlos Oliveira. Impõem-se uma alteração, para que sejam propostas novas ideias. Aguentei o clube até financeiramente. Se não fosse o meu dinheiro, o clube já tinha fechado há muito tempo, apesar da recuperação fantástica que permitiu reduzir o passivo de 11 milhões para cerca de dois milhões», afirmou Carlos Oliveira, à margem do I Congresso Internacional da Associação Nacional de Agentes de Futebol (ANAF), mostrando-se disponível para colaborar com a futura direcção: «Seis anos dedicados ao Leixões são suficientes, mas não enjeitarei fazer parte dum grupo que queira vir trabalhar».
Para Carlos Oliveira, «a situação do Leixões há muito tempo que está complicada». Com a despromoção à espreita, resta à equipa «disputar cada jogo com dignidade e depois ver o que acontece».
No futuro, defende, «a continuidade do Leixões passará, eventualmente, por uma reformulação de objectivos e pelo refundar dum clube que desde há seis tentamos tirar do buraco grande em que tinha caído».
«Hoje está num situação completamente diferente, mas isto não quer dizer que esteja livre de poder voltar a cair no abismo em que já esteve», alertou.
1 desabafos :
Está na hora de este senhor ir embora, mas também está na hora de explicar os maus negócios que fez para o leixões. Como é que diz que falta dinheiro, se foi ele próprio que disse ques as Transmissões davam um milhão de euros ao clube. Qual o valor do Patrocinio com a CEPSA, Superbok, com a Vivaci?. Vender Jogadores ao desbarato e ainda se acha um bom gestor?. Como explica que o Chumbinho dava 200 mil euros para se desvincular e ele não aceitou e depois concordou a desvinculação por 93 mil euros. A venda do Beto ao Porto é o maior escandalo. E mais havia parfa dizer. Antes preferia um Gestor a receber ordenado, mas a tratar dos assuntos do clube do que um a vender jokgadores como se trata-se de semaforos. Não tem moral nenhuma para falar dos outros. Devia ter vergonha de ter destruído o clube que nós tanto amamos. Espero que com a sua saída o Leixões ganhe mais sócios, pois cada vez somos menos. Para mim já é passado e não deixa de ser um Ditador que passou pelo club, conotado pelo F.C. do Porto.
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