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Confusão no jogo LSC - AAEspinho

Foram precisos 18 minutos para acalmar a confusão que se instalou no Leixões-Académica de Espinho do último fim-de-semana, e que pode valer um castigo ao Leixões.
Um dos adeptos presentes contou que a claque Máfia Vermelha provocou os poucos adeptos academistas, familiares de jogadores, roubando um cachecol a uma adepta, mãe de um dos jogadores mais novos da Académica de Espinho, jogador esse que rapidamente saltou para a bancada, em defesa da progenitora.
Corria o segundo set do jogo e os leixonenses até estavam em vantagem, por 23-22. O árbitro foi obrigado a interromper o jogo durante 18 minutos para restabelecer a ordem, com a ajuda de alguns agentes da PSP presentes no local.
Nesta altura, a Federação Portuguesa de Voleibol espera ainda os relatórios quer do árbitro, quer do observador, para remeter o caso para o Conselho de Disciplina. "Para já, oficialmente, não temos conhecimento de nada", referiu a O JOGO Teodomiro Carvalho, director da FPV. "Se houver matéria nos relatórios serão enviados para o Conselho de Disciplina, que depois decide se há matéria para abrir um inquérito ou se manda arquivar o processo", explicou.
Nuno Soares, treinador da Académica, recusou alongar-se mas lamentou aquilo a que chamou "futebolização" do desporto. "É um sinal do definhar da modalidade", sustentou. Apesar de considerar que "são situações esporádicas", defende que "significa que não há muita atenção por parte das entidades responsáveis" do voleibol. "Não beneficia ninguém, só dá má imagem do voleibol. Isto não atrai investidores e, sem eles, a modalidade morre", concluiu.
O JOGO tentou ouvir Mário Martins, treinador do Leixões, mas este nunca atendeu o telefone.
fonte: O JOGO online
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