Castro Santos: "Pelo esforço é justo"
«Sabíamos que íamos enfrentar uma grande equipa. Tínhamos esperança de ser possível ganhar pelo menos um dos pontos em jogo. Fizemos um grande esforço para conseguir o empate. Acho que houve duas fases distintas. Na primeira fase tivemos o Leixões que queremos para o resta da temporada. Na outra, um Leixões mais solidário, defensivo e que teve que trabalhar mais para conseguir segurar o empate. Não interessa se o resultado é justo. É o que há. Pelo esforço que tivemos talvez seja justo, mas de certeza que o F.C. Porto se vai queixar porque teve mais hipóteses para marcar e mais posse de bola. Mas nos primeiros 20, 30 minutos fomos nós que estivemos por cima e também podia falar por aí. Mas não interessa o que nós achamos, interessa só o resultado que se verificou.»
Seabra: "Só quis disfrutar"
«O objectivo mínimo para este jogo era o empate, conseguimos atingir esse objectivo e é um ponto muito importante para o futuro. Era essencial conseguir empatar com o futuro. É difícil quantificar a influência de Castro Santos, porque ele só trabalhou connosco três dias. Trouxe ideias novas e nestes três dias conseguimos assimilar a maior parte dessas ideias. Penso que se notou que o Leixões esteve mais organizado.
O jogo correu-me bem e quero continuar a fazer boas exibições. É normal que quem há seis meses estava a jogar na III Divisão, no Padroense, jogar com o F.C. Porto assim num tão curto espaço de tempo, seja sempre com muita emoção e algum nervosismo. Eu estava muito nervoso, mas passou logo nos primeiros minutos e depois desfrutei do jogo. Desfrutei muito.»
Diego: "Castro Santos usou muita psicologia connosco"
«O nosso objectivo era a vitória, quero deixar isso bem claro. Só que não jogámos com uma equipa qualquer, jogámos com o grande F.C. Porto, uma equipa que tem tudo, que é muito forte e que na minha opinião vai muito longe na Liga dos Campeões. Por isso é um ponto que temos que valorizar muito.
Há muito tempo que não acabávamos um jogo sem sofrer golos. Por isso correu tudo bem. Como foi a jogada em que roubei o golo ao Varela? Eu esperei para ver o que ia fazer, não posso tomar uma decisão sem esperar. Estava toda a gente a esforçar-se tanto, que foi importante eu estar presente também quando foi necessário.
Tínhamos um grande treinador, o José Mota, agora temos outro bom treinador, que esta semana falou muito connosco, usou muito da psicologia e mexeu com a nossa confiança. Tacticamente simplificou as coisas, a equipa percebeu o que ele queria e juntos temos todos muito que crescer no futuro.»
«Sabíamos que íamos enfrentar uma grande equipa. Tínhamos esperança de ser possível ganhar pelo menos um dos pontos em jogo. Fizemos um grande esforço para conseguir o empate. Acho que houve duas fases distintas. Na primeira fase tivemos o Leixões que queremos para o resta da temporada. Na outra, um Leixões mais solidário, defensivo e que teve que trabalhar mais para conseguir segurar o empate. Não interessa se o resultado é justo. É o que há. Pelo esforço que tivemos talvez seja justo, mas de certeza que o F.C. Porto se vai queixar porque teve mais hipóteses para marcar e mais posse de bola. Mas nos primeiros 20, 30 minutos fomos nós que estivemos por cima e também podia falar por aí. Mas não interessa o que nós achamos, interessa só o resultado que se verificou.»
Seabra: "Só quis disfrutar"
«O objectivo mínimo para este jogo era o empate, conseguimos atingir esse objectivo e é um ponto muito importante para o futuro. Era essencial conseguir empatar com o futuro. É difícil quantificar a influência de Castro Santos, porque ele só trabalhou connosco três dias. Trouxe ideias novas e nestes três dias conseguimos assimilar a maior parte dessas ideias. Penso que se notou que o Leixões esteve mais organizado.
O jogo correu-me bem e quero continuar a fazer boas exibições. É normal que quem há seis meses estava a jogar na III Divisão, no Padroense, jogar com o F.C. Porto assim num tão curto espaço de tempo, seja sempre com muita emoção e algum nervosismo. Eu estava muito nervoso, mas passou logo nos primeiros minutos e depois desfrutei do jogo. Desfrutei muito.»
Diego: "Castro Santos usou muita psicologia connosco"
«O nosso objectivo era a vitória, quero deixar isso bem claro. Só que não jogámos com uma equipa qualquer, jogámos com o grande F.C. Porto, uma equipa que tem tudo, que é muito forte e que na minha opinião vai muito longe na Liga dos Campeões. Por isso é um ponto que temos que valorizar muito.
Há muito tempo que não acabávamos um jogo sem sofrer golos. Por isso correu tudo bem. Como foi a jogada em que roubei o golo ao Varela? Eu esperei para ver o que ia fazer, não posso tomar uma decisão sem esperar. Estava toda a gente a esforçar-se tanto, que foi importante eu estar presente também quando foi necessário.
Tínhamos um grande treinador, o José Mota, agora temos outro bom treinador, que esta semana falou muito connosco, usou muito da psicologia e mexeu com a nossa confiança. Tacticamente simplificou as coisas, a equipa percebeu o que ele queria e juntos temos todos muito que crescer no futuro.»
8 desabafos :
Equipa com muitas novidades e globalmente bem sucedidas.
Nuno Silva, apesar de já ter pernas para lateral pautou pela regularidade.
Joel, muito bem, sem falhas, deve continuar a jogar.
P.Tavares, muito bom técnicamente mas não tem dinamismo nem potência física para as exigências do futebol actual.Mesmo assim, não esteve mal.
Zé Manel, muito lutador e com bom sentido de equipa.A sua experiência acrescenta sempre algum valor.
DESTAQUES:
-Fernando Cardozo-Muito bom, não fez uma única falta, claramente uma mais valia para a equipa.
Seabra-Que grande jogo, muito bem fisicamente, voluntarioso a defender e austicioso a atacar.Foi pena não ter mais calma naquele remate na 2ª parte já dentro da área.
PARABÉNS a toda equipa que teve um comportamento À LEIXÕES!
Continuem, eu acredito!
os jogadores são os mesmos de sempre a exigencia do treinador é que foi outra,,, grande agressividade,pressão sem fazer falta e levar vermelhos o porto fez mais 2 faltas k o leixoes 17-19 logo ai se vÊ a cultura tactica de um treinador PARABENS CONTUNUEM ASSIM,acbou o compadrio e a amizade por uns em detrimento de outros tudo começou do zero FORÇA LEIXÕES
Na direita o Sony tem que jogar,no lugar no Zé metia o Cintra para dar alguma irreverencia á equipa...de resto 5 estrelas
Tirava o Nuno Silva e metia no lateral o Sony e tirava o Zé Manel e metia o Fábio...bom trabalho,muita atitude e garra,mas de futebol jogado foi zero.Jogos com a Naval e Setubal vao ser decisivos
loool, um empate obtido através do anti-jogo do leixoes e já são os maiores... por acaso sempre simpatizei com o leixoes mas acordem!!! isto é primeira liga, como podem tirar essas conclusões todas com tao pouco tempo util de jogo????? gostei de ver o seabra e o pouga, mas a vossa realidade e com todo o respeito é a 2a liga.
concordo de futebol jogado foi zero.tem que se mudar isso uma pessoa paga bilhete para ir ver um bom jogo mas o q conta pra resultados sao pontos e um ponto cm estamos na tasbela vale ouro
O anónimo de 14Fev das 15:22 parece um papagaio, a repetir o Jesualdo Ferreira.
Só gostava de perceber onde houve anti-jogo?
É verdade que existiram várias paragens por lesão ou falta de frescura física, aliás duas das substituições foram por essa razão.Será que as substituições também foram anti-jogo?
Também é verdade que na 2ª parte o LSC só tentou defender mas não temos jogadores para mais, o Porto é mais forte, sem dúvida.
Também ninguém disse que somos os maiores mas uma equipa de tostões, com um orçamento anual de 2,5 milhões empatar com uma equipa que não tem petróleo mas que compra um jogador como o Prediger por 4 milhões, está tudo dito.Tempo real de jogo?Por acaso já viste que o tempo útil foi superior à média da 1ª liga.De certeza que não?Mas devias.
Por acaso já verificaste que o LSC fez 16 faltas e o Porto 14.Bem, por aqui o empate não pode ser desculpa, pois não?
O Porto não ganhou porque foram incompetentes, falharam o que não deveriam falhar, e no meu entender o Bruno Paixão não foi na cantiga(como quase toda a gente) do mergulho do Ruben Micael - que por acaso a essa altura já deveria estar na rua com o 2º amarelo.
Nunca se esqueçam - no Futebol tocar num jogador não significa ser falta, e é verdade que o Joel tocou no Ruben Micael mas o mergulho é claramente provocado pelo jogador do Porto que via já a bola fugir para zona inatingível.
Se não estiverem de acordo, não faz mal, é a minha opinião.
Na quarta-feira, estou a torcer pelo Porto, é uma equipa portuguesa.
so queria deixar aqui a opiniao que nao devia ser permitido comentarios anonimos..
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