O Benfica representa o pontapé de saída para a fase indisciplinada do Leixões, uma época conturbada, em que a intranquilidade e decisões polémicas dos árbitros custaram pontos à equipa que, rapidamente, se tornou recordista neste capítulo indesejável. Pouga foi o primeiro da equipa a ver o cartão vermelho, neste campeonato, à sexta jornada, na Luz, antes da meia hora de jogo, quando ainda nada fazia supor a goleada final - 5-0; 0-2 nas expulsões. Em cinco minutos, a reacção a uma falta de Ramires e uma entrada sobre Di María mandaram para o balneário o jovem senegalês (23 anos) cedido pelo Sevilha. Nuno Silva, embora experiente, também acabaria por ir mais cedo para o balneário, e foi nessa altura (54') que a goleada arrancou para a mão-cheia.
No final, entre muitas críticas à arbitragem de João Capela, o então treinador leixonense ressalvou que a saída prematura de Pouga deveria ficar como uma lição para o jogador. "Que aprenda", aconselhou ao recém-chegado ao futebol luso, que, desde então, não voltou a ser traído pelo nervosismo - é até mais fácil serem os defesas a desesperar com a irrequietude dele, um lutador nato, incansável, capaz de deixar os centrais à beira de um ataque de nervos.
No reencontro com o Benfica e com Lucílio Baptista - o juiz sadino que, em sete jogos da prova principal, se cruzará pela segunda vez com o Leixões e pela terceira com as águias foi quem lhe exibiu o primeiro amarelo da época, à segunda jornada, com o Marítimo -, Pouga terá a oportunidade de mostrar se aprendeu mesmo a lição. Haja o que houver, nos 90 minutos em que o Benfica defende a liderança e o Leixões corre para sobreviver no primeiro escalão, o certo é que, desde então, a maturidade de Pouga tem-se imposto, muito para lá da questão disciplinar: é o melhor marcador da equipa, com cinco golos, e a principal ameaça à baliza do líder, uma vez que Hugo Morais, que tem tantos golos como ele, está castigado.
fonte: site A BOLA
No final, entre muitas críticas à arbitragem de João Capela, o então treinador leixonense ressalvou que a saída prematura de Pouga deveria ficar como uma lição para o jogador. "Que aprenda", aconselhou ao recém-chegado ao futebol luso, que, desde então, não voltou a ser traído pelo nervosismo - é até mais fácil serem os defesas a desesperar com a irrequietude dele, um lutador nato, incansável, capaz de deixar os centrais à beira de um ataque de nervos.
No reencontro com o Benfica e com Lucílio Baptista - o juiz sadino que, em sete jogos da prova principal, se cruzará pela segunda vez com o Leixões e pela terceira com as águias foi quem lhe exibiu o primeiro amarelo da época, à segunda jornada, com o Marítimo -, Pouga terá a oportunidade de mostrar se aprendeu mesmo a lição. Haja o que houver, nos 90 minutos em que o Benfica defende a liderança e o Leixões corre para sobreviver no primeiro escalão, o certo é que, desde então, a maturidade de Pouga tem-se imposto, muito para lá da questão disciplinar: é o melhor marcador da equipa, com cinco golos, e a principal ameaça à baliza do líder, uma vez que Hugo Morais, que tem tantos golos como ele, está castigado.
fonte: site A BOLA
4 desabafos :
elimina este comentario s.f.f hugo este porco não sabe respeitar os outros
elimina este comentario s.f.f hugo este porco não sabe respeitar os outros
um comentario k merecia ser apagado..
è so palhaços..ja sentem o titulo a fugir neste jogo..tao inseguros os benfiquistas..lolol
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