Na sequência de notícias publicadas hoje, quarta-feira, em órgãos de comunicação social de Espanha (depois reproduzidas em Portugal), dando como certa a transferência do capitão do Leixões, Bruno China, para o Maiorca, o presidente do Conselho de Administração da Leixões Sport Club – Futebol SAD, Carlos Oliveira, efectuou um esclarecimento à imprensa.
“É verdade que recebemos um contacto de alguém mandatado pelo Maiorca para negociar uma eventual transferência do nosso capitão, Bruno China. Mas é nosso hábito tratar assuntos negociais com rigor, discrição, sentido de responsabilidade e respeito por todas as partes envolvidas”, referiu Carlos Oliveira, lamentando que a proposta formal do clube das ilhas Baleares só tenha chegado a Matosinhos “hoje de manhã”, depois de terem saído notícias na comunicação social dando como certa a negociação. E o líder leixonense foi bem claro, quando disse que “ainda não há acordo” para a saída do jogador formado nas escolas do centenário clube do Mar.
“Apesar das enormes dificuldades que eu sempre declarei que o Leixões tem, não faremos negócios a qualquer preço. O período de crise que afecta todo o mundo e, obviamente, o futebol modificou as condições em que normalmente estes assuntos são tratados, mas, mesmo assim, nós não temos jogadores em saldo nem tomaremos qualquer atitude precipitada. Só aceitaremos uma eventual transferência nas condições que já definimos, e porque o jogador já me fez chegar a sua motivação para aceitar um bom contrato que, nesta altura da sua vida, seria justo ter”, prosseguiu o responsável máximo pela SAD leixonense.
“Não é fácil para o Leixões, para mim e para a equipa técnica abordar a possível saída de uma figura tão emblemática e tão importante como o Bruno China, sem algumas preocupações quanto ao futuro. Mas, no caso de uma eventual transferência, há que salvaguardar os interesses materiais e desportivos do Leixões e do jogador. O Bruno China deu muito ao Leixões, mas também deve muito daquilo que é ao Leixões. Como há uma relação de proximidade muito grande entre clube e jogador, nós não podemos deixar de estar sensíveis ao futuro de um atleta que tem o carácter de um grande homem que, até ao momento, deu tudo ao Leixões”, realçou Carlos Oliveira, revelando que o Leixões “está disponível para negociar a saída do Bruno China em condições honrosas para o clube e em condições de dignidade e de respeito pelo jogador”.
O presidente da Leixões SAD disse ainda que as posições dos dois clubes “não estão muito distantes”, embora tenha sublinhado não ser certo que se chegue a acordo com o emblema das ilhas Baleares. “Já esclareci junto do Maiorca quais as nossas condições e estabeleci que este assunto tem de ficar concluído até às 18h00 do próxima dia 21, sexta-feira”, adicionou ainda.
“Antes de vir falar convosco estive reunido com o Bruno China e com o treinador do Leixões, José Mota, e posso garantir que toda a gente está tranquila e concentrada na importante deslocação à Madeira. E, sobre esse tema, digo-vos claramente que não está em causa, de forma alguma, a participação do Bruno China no jogo com o Marítimo, a não ser que surja alguma infelicidade de índole física até lá”, concluiu o presidente da Leixões SAD.
fonte: site oficial LSC
“É verdade que recebemos um contacto de alguém mandatado pelo Maiorca para negociar uma eventual transferência do nosso capitão, Bruno China. Mas é nosso hábito tratar assuntos negociais com rigor, discrição, sentido de responsabilidade e respeito por todas as partes envolvidas”, referiu Carlos Oliveira, lamentando que a proposta formal do clube das ilhas Baleares só tenha chegado a Matosinhos “hoje de manhã”, depois de terem saído notícias na comunicação social dando como certa a negociação. E o líder leixonense foi bem claro, quando disse que “ainda não há acordo” para a saída do jogador formado nas escolas do centenário clube do Mar.
“Apesar das enormes dificuldades que eu sempre declarei que o Leixões tem, não faremos negócios a qualquer preço. O período de crise que afecta todo o mundo e, obviamente, o futebol modificou as condições em que normalmente estes assuntos são tratados, mas, mesmo assim, nós não temos jogadores em saldo nem tomaremos qualquer atitude precipitada. Só aceitaremos uma eventual transferência nas condições que já definimos, e porque o jogador já me fez chegar a sua motivação para aceitar um bom contrato que, nesta altura da sua vida, seria justo ter”, prosseguiu o responsável máximo pela SAD leixonense.
“Não é fácil para o Leixões, para mim e para a equipa técnica abordar a possível saída de uma figura tão emblemática e tão importante como o Bruno China, sem algumas preocupações quanto ao futuro. Mas, no caso de uma eventual transferência, há que salvaguardar os interesses materiais e desportivos do Leixões e do jogador. O Bruno China deu muito ao Leixões, mas também deve muito daquilo que é ao Leixões. Como há uma relação de proximidade muito grande entre clube e jogador, nós não podemos deixar de estar sensíveis ao futuro de um atleta que tem o carácter de um grande homem que, até ao momento, deu tudo ao Leixões”, realçou Carlos Oliveira, revelando que o Leixões “está disponível para negociar a saída do Bruno China em condições honrosas para o clube e em condições de dignidade e de respeito pelo jogador”.
O presidente da Leixões SAD disse ainda que as posições dos dois clubes “não estão muito distantes”, embora tenha sublinhado não ser certo que se chegue a acordo com o emblema das ilhas Baleares. “Já esclareci junto do Maiorca quais as nossas condições e estabeleci que este assunto tem de ficar concluído até às 18h00 do próxima dia 21, sexta-feira”, adicionou ainda.
“Antes de vir falar convosco estive reunido com o Bruno China e com o treinador do Leixões, José Mota, e posso garantir que toda a gente está tranquila e concentrada na importante deslocação à Madeira. E, sobre esse tema, digo-vos claramente que não está em causa, de forma alguma, a participação do Bruno China no jogo com o Marítimo, a não ser que surja alguma infelicidade de índole física até lá”, concluiu o presidente da Leixões SAD.
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