Wesley está apenas distante fisicamente de Portugal. A Vaslui, cidade romena que empresta o nome à designação do clube para onde o brasileiro se transferiu em Janeiro, chegam imagens do futebol português e "muitas saudades dos companheiros e amigos". Entre o Leixões e o Guimarães, dois clubes que representou em Portugal, a tendência afectiva de Wesley vira-se mais para o Mar, não só pela ligação a José Mota, mas pelas emoções que viveu durante a melhor fase da equipa na primeira volta. Por isso, aposta "na vitória do Leixões por 1-0", resultado que diz bastar para "continuar acesa a luta por um lugar na UEFA".
A confiança de Wesley não esmoreceu, apesar da quebra de rendimento da ex-equipa após a sua saída. "Não é por culpa do Wesley que isso aconteceu, pois, se eu ficasse, se calhar existiria na mesma a má fase." "Isto é normal no futebol", explicou, sensibilizado com as limitações no plantel de José Mota. "As pessoas têm de entender que é muito difícil gerir a falta de jogadores. Ele não tem pontas-de-lança. Teve de mudar o esquema de jogo e ainda não conseguiu um jogador para o meu lugar", lembra.
"Há valor" no plantel e "um treinador determinado". "O Mota vai conseguir ir à UEFA", assegura, mas, "se perder este jogo, fica tudo mais complicado". Ainda assim, as hipóteses são mais fortes para o Leixões, que "vai ganhar, com certeza". "Como não tem Wesley, então que ganhe com um golo de qualquer um."
A afinidade com o Guimarães também existe, não é tão forte como com o Leixões por via da relação com José Mota, sendo mais por respeito "a um clube que será sempre uma força grande em Portugal". Wesley passou pela Cidade-Berço na época da descida à Liga Vitalis, pelo que conhece bem "a envolvência dos adeptos ao clube".
A equipa de Manuel Cajuda "poderia ter sido mais gloriosa" na pré-eliminatória da Liga dos Campeões. "Correu mal, mas não mereciam ser eliminados", comentou. O Guimarães "está colando" ao Leixões na classificação, porém "reagiu muito tarde". "É uma equipa muito forte, que tem condições para ganhar qualquer jogo, sobretudo fora de casa."
A confiança de Wesley não esmoreceu, apesar da quebra de rendimento da ex-equipa após a sua saída. "Não é por culpa do Wesley que isso aconteceu, pois, se eu ficasse, se calhar existiria na mesma a má fase." "Isto é normal no futebol", explicou, sensibilizado com as limitações no plantel de José Mota. "As pessoas têm de entender que é muito difícil gerir a falta de jogadores. Ele não tem pontas-de-lança. Teve de mudar o esquema de jogo e ainda não conseguiu um jogador para o meu lugar", lembra.
"Há valor" no plantel e "um treinador determinado". "O Mota vai conseguir ir à UEFA", assegura, mas, "se perder este jogo, fica tudo mais complicado". Ainda assim, as hipóteses são mais fortes para o Leixões, que "vai ganhar, com certeza". "Como não tem Wesley, então que ganhe com um golo de qualquer um."
A afinidade com o Guimarães também existe, não é tão forte como com o Leixões por via da relação com José Mota, sendo mais por respeito "a um clube que será sempre uma força grande em Portugal". Wesley passou pela Cidade-Berço na época da descida à Liga Vitalis, pelo que conhece bem "a envolvência dos adeptos ao clube".
A equipa de Manuel Cajuda "poderia ter sido mais gloriosa" na pré-eliminatória da Liga dos Campeões. "Correu mal, mas não mereciam ser eliminados", comentou. O Guimarães "está colando" ao Leixões na classificação, porém "reagiu muito tarde". "É uma equipa muito forte, que tem condições para ganhar qualquer jogo, sobretudo fora de casa."
fonte: O JOGO online
foto: arquivo Blog Leixões
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