O limite de espera pela resposta de Elvis termina hoje. O defesa-central ficou de reagir, esta semana, ao convite de renovação de contrato com o Leixões. Um processo longo, que dura desde Janeiro, altura da primeira abordagem da SAD. A recusa de Elvis dos termos do novo contrato, contemplando apenas mais uma época e uma redução do vencimento, provocou um impasse negocial. Não tem sido por falta de vontade de Elvis em permanecer no Leixões, é mais a intenção em acrescentar algum tempo ao que fora proposto por Vítor Oliveira. Mas o director-geral não altera a política utilizada nas renovações com jogadores com mais de 30 anos. Apenas uma época, limite, de resto, apresentado a Nuno Silva, um dos primeiros a aceitar as condições da SAD.Na eventualidade do desfecho ser positivo, o plantel para a próxima temporada crescerá para 17 elementos. As contratações do lateral-esquerdo, Nélson (Freamunde) e do avançado Fábio Espinho (Espinho) esticaram o lote de jogadores que fará parte dos planos de José Mota. No plantel actual, o treinador já sabe que contará com 14 continuidades, isto no caso de não haver saídas. Cenário que contrariaria os desejos da SAD em capitalizar, no final da época, com a venda de um dos seus activos para atenuar as dificuldades financeiras. Há no Leixões alguns jogadores com potencial de mercado, o que alimenta as expectativas num encaixe interessante para juntar ao que resultou das transferências de Jorge Gonçalves (Racing de Santander) e de Wesley (Vaslui). Para todos os efeitos, esta época excedeu, em vários níveis, as metas traçadas. Em termos desportivos estebeleceram-se novos marcos, com a ascensão ao primeiro lugar e com as vitórias no Dragão e em Alvaldade. As saídas de Jorge Gonçalves e Wesley colocaram o Leixões na rota do mercado internacional, pela primeira vez na história do clube.
Além dos 16 jogadores já garantidos, a remodelação do plantel prevê a entrada de sete/oito reforços.
fonte: O JOGO online
fonte: blog Leixões (arquivo)
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