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Entrevista do blog > Sandro, o n.3 do futebol profissional

Quem é o Sandro?
O Sandro muito é tranquilo que adora ficar com a família nos dias de folga, não bebe, não fuma e adora o que faz que é jogar futebol.
Como é que se caracteriza como jogador?
Caracterizo-me como um jogador com muita força, com muita raça, que sobe bem de cabeça e que tenta destruir o contra ataque o mais rápido possível.
Conte-nos um pouco da sua carreira.
Como profissional comecei no Sporte Clube São Bento de São Paulo onde fiquei de 2002 ate 2004, depois fui para a Associação Atlética Itabaiana que fica no estado de Sergipe, em 2005 fui para o Esporte Clube Paranoa em Brasília, em 2006 estava no Paranavai no estado e no mesmo ano fui para o Toledo do mesmo estado onde fiquei ate o final de 2007, em 2008 estava Anapolis Futebol Clube e logo depois que acabou o campeonato transferi-me para o Leixões… esse fui um pouco da minha trajectória ate chegar aqui.
Foi mais utilizado na Liga Intercalar. É diferente?
-tenho sido mais utilizado na Liga Intercalar do que na Sagres, é lógico que gostaria de jogar a Sagres, mas sou um funcionário do clube e sempre que me convocarem vou dar o meu melhor independente de ser para a Liga Sagres ou Liga Intercalar. A nossa equipa tem um óptimo plantel e uma prova disso é a classificação nas ambas competições.
Como é que soube do interesse do Leixões?
Fiquei a saber do interesse do Leixões através do meu empresário António Teixeira que disse que ia ao Brasil um observador do Leixões para me ver que era o Nené.
Está a gostar de representar o Leixões?
Não estou a gostar de representar o Leixões! Estou amando esse clube.
Sair do Brasil foi uma aventura pela Europa?
Não encaro como uma aventura essa minha passagem pela Europa, vejo como uma oportunidade no qual muitos milhões de jogadores gostariam de estar aqui no meu lugar e agradeço muito a Deus por ser um privilegiado por isso.
Quais são as diferenças entre o futebol português e o brasileiro?
Umas das principais diferenças do futebol português para o brasileiro é a velocidade como aqui se joga, o jogo fica muito mais rápido.
Já conhecia algum dos seus actuais companheiros?
O único atleta que conhecia aqui no Leixões era o Marques do qual joguei com ele no Anapolis, mas aqui em Portugal tenho outros amigos que joguei no Brasil, joguei com o Nene do CD Nacional, Matheus do SC Braga.
Já sabia da existência do Leixões?
Não sabia da existência do Leixões! Só tomei conhecimento depois que soube do que o Nené estava lá para me ver ai então comecei a acompanhar o Leixões.
A sua família apoia-o?
A minha família apoia-me a 100 %, sempre acompanha de lá do Brasil eu aqui e as vezes ate assistem aos jogos e ficam muito contentes quando jogo.
Além da Liga Intercalar foi utilizado na Carlsberg Cup…
Na verdade só joguei pela Carlsberg Cup contra o Rio Ave, não entrei contra o Braga, contra o Rio Ave jogámos em casa e não foi como eu esperava porque perdemos em casa e ficamos de fora da Carlsberg.
Como é que classifica o José Mota?
O José Mota como treinador e como pessoa não tem palavras, ele é amigo dos jogadores e todo o gostam dele.
Está a gostar de Portugal? É para ficar?
Esta minha passagem por Portugal é para ficar por muito tempo espero eu, adorei o país do qual me acolheu muito bem, no momento regresso ao meu país só de ferias.
Como é que define o Leixões?
Defino o Leixões como um clube de pessoas sérias que cumpre com todas sua obrigações e que tem um presidente que não mede esforços para dar o melhor ao clube.
Como é classifica a massa associativa?
A “torcida” do Leixões é uma torcida fanática e que ama e defende com unhas e dentes as cores do clube e que apoia do início ao fim nos jogos.
Ficou espantado ao ver tantos adeptos a assistirem diariamente aos treinos?
Não fiquei muito admirado porque no Brasil também vão muitos adeptos aos treinos.
A derrota com o FC Porto deixou marcas na equipa?
É lógico que uma derrota em casa deixa algumas marcas ainda mais da forma que foi, mas não é desculpa mas não perdemos para qualquer um, perdemos para o actual campeão, tivemos algumas chances do golos mas não marcamos e contra uma equipa grande é assim, eles tem algumas chances e aproveitam todas, mas estamos no caminho certo apesar dos resultados ultimamente não serem bons temos certeza que vamos acabar a época lá em cima onde o Leixões merece.
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