Hugo Morais completou, ontem, 31 anos, número idêntico aos pontos acumulados pelo Leixões em 17 jornadas. Confessa que se pudesse faria com que os ponteiros do relógio biológico andassem para trás, só para tirar uns anitos e ficar mais jovem, mas já não pensa assim quando o tema é o Leixões. Neste capítulo, o médio-esquerdo faz questão de juntar aos presentes de aniversário mais uns pontos frente ao Braga.
Há muito que deixou de desejar a subida, isso foi quando a equipa andou na Liga de Honra, e quer esquecer a recente lembrança da luta pela permanência, pelo que agora Hugo Morais só quer "as competições europeias". "Se dissermos o contrário, será sinal de vaidade escondida", afirma, pondo os olhos "num prémio fantástico", que seria um lugar com vista para a Europa. O Leixões está, neste momento, posicionado para a Taça UEFA, "logo a percentagem de êxito é maior". O Braga também cobiça este objectivo. "É mais um adversário a ultrapassar como tantos outros", tendo a particularidade "de motivar mais os jogadores". "Será como jogar contra um grande", explica, com a mesma convicção com que conduzia um carro de combate no exército, durante os seis meses de serviço militar. Agora percebe-se o espírito lutador de Hugo Morais em campo e onde foi buscar a inspiração para lançar "bombas" com o pé esquerdo. Estas não matam, mas deixam marcas.
Diz que aprecia o futebol do Braga, "uma equipa bem orientada, com grande e bom plantel", mas do outro lado estará o Leixões, o mesmo que surpreendeu Jorge Jesus com uma derrota por 2-0. "Chegaram ao nosso estádio moralizados pelo triunfo sobre o Portsmouth e acabaram surpreendidos", recorda, esboçando a satisfação por uma equipa da dimensão do Leixões não se ter intimidado pelo prestígio do adversário. "Desta vez, sabemos que o Braga está mais receoso", admite Hugo Morais, ainda assim, motivado "por jogar à noite". "Adoro, sinto-me diferente, com mais vida ao ver um estádio com muita gente. Dá-me prazer, porque me sinto feliz", confessa com uma satisfação antecipada "pela vitória". "Seria uma prenda de anos muito boa, até pelo salto que daríamos na tabela", concluiu.
Há muito que deixou de desejar a subida, isso foi quando a equipa andou na Liga de Honra, e quer esquecer a recente lembrança da luta pela permanência, pelo que agora Hugo Morais só quer "as competições europeias". "Se dissermos o contrário, será sinal de vaidade escondida", afirma, pondo os olhos "num prémio fantástico", que seria um lugar com vista para a Europa. O Leixões está, neste momento, posicionado para a Taça UEFA, "logo a percentagem de êxito é maior". O Braga também cobiça este objectivo. "É mais um adversário a ultrapassar como tantos outros", tendo a particularidade "de motivar mais os jogadores". "Será como jogar contra um grande", explica, com a mesma convicção com que conduzia um carro de combate no exército, durante os seis meses de serviço militar. Agora percebe-se o espírito lutador de Hugo Morais em campo e onde foi buscar a inspiração para lançar "bombas" com o pé esquerdo. Estas não matam, mas deixam marcas.
Diz que aprecia o futebol do Braga, "uma equipa bem orientada, com grande e bom plantel", mas do outro lado estará o Leixões, o mesmo que surpreendeu Jorge Jesus com uma derrota por 2-0. "Chegaram ao nosso estádio moralizados pelo triunfo sobre o Portsmouth e acabaram surpreendidos", recorda, esboçando a satisfação por uma equipa da dimensão do Leixões não se ter intimidado pelo prestígio do adversário. "Desta vez, sabemos que o Braga está mais receoso", admite Hugo Morais, ainda assim, motivado "por jogar à noite". "Adoro, sinto-me diferente, com mais vida ao ver um estádio com muita gente. Dá-me prazer, porque me sinto feliz", confessa com uma satisfação antecipada "pela vitória". "Seria uma prenda de anos muito boa, até pelo salto que daríamos na tabela", concluiu.
fonte:O JOGO
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