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Bilhar > Paulo Andrade com medalha de bronze

O atleta do Leixões, Paulo Andrade, ocupou o derradeiro lugar do pódio no “Nacional” individual da I divisão na variante de três tabelas, com quatro vitórias e três derrotas. Santos Oliveira e Rui Manuel ambos do FC Porto, sagraram-se campeão e vice-campeão, respectivamente, ambos contabilizando seis vitórias e apenas um revés. Foi necessário aguardar pela derradeira jornada da competição que, durante três dias decorreu na sala de bilhar do FC Porto, para se saber quem sucedia a Vasco Gomes, do Benfica, no rol dos campeões. À entrada da última ronda, Santos Oliveira e Rui Manuel tinham averbado uma derrota, enquanto Vasco Gomes e Paulo Andrade partiam com dois revés. Na chamada hora da verdade, Santos Oliveira jogou à campeão e não concedeu a mínima veleidade ao matosinhense Paulo Andrade, batido inapelavelmente, por 50-24, enquanto no outro embate, Rui Manuel confirmou a medalha de prata depois de superar Vasco Gomes com 50-30. Quanto à prestação do atleta do Leixões, começou por derrotar António Saramago por 50-43, seguindo-se 50-34 frente a Alípio Jorge e 50-32 perante Rui Palhares. Na quarta jornada, acabou por averbar a sua primeira derrota, diante de Fernando Cunha por 47-50, em seguida recompôs-se e venceu o detentor do título nacional Vasco Gomes por 50-37. Nas duas derradeiras jornadas, Paulo Andrade acabou por hipotecar todas as hipóteses de chegar ao título nacional, soçobrando diante de Rui Manuel e Santos Oliveira.Quanto ao novo campeão, a regularidade patenteada foi a “arma preciosa” de um valoroso atleta que já vinha “cheirando” este título e por aquilo que produziu no decorrer da maratona de sete jogos justificou plenamente inscrever pela primeira vez o seu nome na “plateia dos notáveis” dos campeões da modalidade. Quanto à prestação dos restantes atletas, Vasco Gomes começou por fazer jus ao seu estatuto, contabilizando quatro vitórias consecutivas, mas nas três derradeiras e decisivas jornadas claudicou e acabou por sofrer três derrotas que o “atiraram” para o quarto lugar da classificação. A quinta posição foi ocupada pelo experiente Alípio Jorge, que começou com quatro derrotas e acabou em crescendo, contabilizando três vitórias consecutivas, a últimas das quais de forma soberba, conseguindo a melhor média da prova com 1,563. O sexto lugar ficou entregue a António Saramago, uma das grandes sensações das meias-finais, que concluiu a sua prestação com cinco derrotas e duas vitórias. Como recordação, o triunfo diante do novo campeão nacional e igualou a melhor média particular da prova. No penúltimo lugar, classificou-se Rui Palhares, com duas vitórias e cinco derrotas, enquanto a “lanterna-vermelha” ficou na posse de Fernando Cunha, uma participação pautada pela irregularidade impediu-o de uma classificação mais consentânea com o seu real valor. Daí, a explicação para o sétimo e último lugar com uma vitoria e seis derrotas, levando como recordação a maior série (10) de carambolas.
fonte: MH online
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