Primeiro terá de mostrar que tem potencial para se tornar numa aposta com futuro, só depois o Leixões decidirá se valerá a pena segurar Jean Sony. O médio-direito iniciou ontem o período experimental, mas já com tudo acertado para se avançar para um contrato na possibilidade de o treinador José Mota ver no jovem haitiano qualidades para ser reforço. O director-geral Vítor Oliveira explicou que se trata de um jogador "ainda em idade de evoluir qualitativamente, pelo que se submeterá a uns dias de experiência".
Foi apresentado sob o nome de Jean Sony, mas é conhecido no Haiti por Jean Alcenat, para não se confundir com o outro Sony, neste caso Norde, da selecção daquele país, no momento ao serviço dos argentinos do Boca Juniors. A presença de Jean chamou a atenção dos adeptos frequentes nos treinos, gerando-se, aliás, a expectativa seria ver um ponta-de-lança. Um assunto que Vítor Oliveira deixará pendente enquanto não houver uma saída com encaixe financeiro garantido. "Não temos condições para suportar uma contratação desse nível. Só nessa circunstância haverá uma entrada", explicou.
Não é avançado, embora denote disponibilidade para subir no corredor direito. Jean Sony adapta-se também a lateral. Aos 22 anos já soma 52 internacionalizações, desde os sub-17 até à selecção A, onde registou cinco presenças durante a fase de qualificação para o último Mundial, três na Gold Cup e sete em jogos particulares, tendo marcado um golo.
Proveniente do Aigle Noir Ac, da I Divisão haitiana, Jean Sony - como será conhecido no Mar por estes dias - poderá juntar-se ao lote de dez companheiros da selecção, que seguem carreira longe do Haiti, na França, Argentina, Hungria, Holanda e Suíça.
Globalizar é meter o Haiti no mapa de reforços
Já existe no plantel um colombiano, um costa-riquenho, um austríaco, um nigeriano naturalizado maltês e um brasileiro com cidadania espanhola e mais sete brasileiros. Com a chegada de Jean Sony, o hemisfério de países poderá alargar-se ao Haiti, aliás, o ponto mais exótico e, talvez, o mais impensável para se recrutar jogadores. O Braga já ficou com um haitiano de 18 anos, integrando-o nos juniores; agora é o Leixões que quer experimentar o perfume do futebol haitiano.
Foi apresentado sob o nome de Jean Sony, mas é conhecido no Haiti por Jean Alcenat, para não se confundir com o outro Sony, neste caso Norde, da selecção daquele país, no momento ao serviço dos argentinos do Boca Juniors. A presença de Jean chamou a atenção dos adeptos frequentes nos treinos, gerando-se, aliás, a expectativa seria ver um ponta-de-lança. Um assunto que Vítor Oliveira deixará pendente enquanto não houver uma saída com encaixe financeiro garantido. "Não temos condições para suportar uma contratação desse nível. Só nessa circunstância haverá uma entrada", explicou.
Não é avançado, embora denote disponibilidade para subir no corredor direito. Jean Sony adapta-se também a lateral. Aos 22 anos já soma 52 internacionalizações, desde os sub-17 até à selecção A, onde registou cinco presenças durante a fase de qualificação para o último Mundial, três na Gold Cup e sete em jogos particulares, tendo marcado um golo.
Proveniente do Aigle Noir Ac, da I Divisão haitiana, Jean Sony - como será conhecido no Mar por estes dias - poderá juntar-se ao lote de dez companheiros da selecção, que seguem carreira longe do Haiti, na França, Argentina, Hungria, Holanda e Suíça.
Globalizar é meter o Haiti no mapa de reforços
Já existe no plantel um colombiano, um costa-riquenho, um austríaco, um nigeriano naturalizado maltês e um brasileiro com cidadania espanhola e mais sete brasileiros. Com a chegada de Jean Sony, o hemisfério de países poderá alargar-se ao Haiti, aliás, o ponto mais exótico e, talvez, o mais impensável para se recrutar jogadores. O Braga já ficou com um haitiano de 18 anos, integrando-o nos juniores; agora é o Leixões que quer experimentar o perfume do futebol haitiano.
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