Com a aproximação da reabertura do mercado, a campanha do Leixões na Liga Sagres fez subir a cotação dos seus jogadores e o orgulho de José Mota. Sem individualizar - o que sempre recusou a fazer -, o treinador deixou, ontem, escapar que tem "talentos na equipa com direito a uma oportunidade na selecção". E acrescentou que "se fosse seleccionador não veria apenas jogos do FC Porto, Benfica e Sporting". "A Selecção deve estar atenta aos jogadores do Leixões", alertou José Mota, reforçando que "tudo o que a equipa conseguiu até aqui não foi por sorte, mas pelo mérito".
A liderança inédita dos leixonenses extravasou fronteiras, colocando nas páginas dos jornais os artistas das principais vitórias. Roberto Sousa não é um activo da SAD, mas conquistou a atenção da edição de ontem do jornal espanhol "Marca". O nome do brasileiro vinha em título e valorizada a transformação da condição de dispensado do Celta de Vigo a "elemento importante do clube que lidera o campeonato português". Bruno China já falou para a BBC, em inglês. "Nunca pensei que um dia seria contactado por uma estação de rádio deste nível. É sinal que nos dão atenção lá fora", comentou o médio, confessando o embaraço na língua: "Foi complicado; espero que a minha professora de liceu não me tenha ouvido..."
São estas referências que José Mota gosta ler e ouvir sobre os intervenientes de uma experiência também singular na sua carreira como técnico, como sublinhou durante uma entrevista, ontem, à "France Foot-Ball", a revista que distingue anualmente um jogador com a Bota de Ouro. "Sinto que os jogadores querem prolongar este momento e que estão a vivê-lo com maturidade". "Também nunca tinha chegado ao primeiro lugar da classificação, por isso é também novidade para mim", comentou, sublinhando que a vitória sobre o FC Porto "foi um sinal inequívoco da qualidade da equipa".
fonte: O JOGO
A liderança inédita dos leixonenses extravasou fronteiras, colocando nas páginas dos jornais os artistas das principais vitórias. Roberto Sousa não é um activo da SAD, mas conquistou a atenção da edição de ontem do jornal espanhol "Marca". O nome do brasileiro vinha em título e valorizada a transformação da condição de dispensado do Celta de Vigo a "elemento importante do clube que lidera o campeonato português". Bruno China já falou para a BBC, em inglês. "Nunca pensei que um dia seria contactado por uma estação de rádio deste nível. É sinal que nos dão atenção lá fora", comentou o médio, confessando o embaraço na língua: "Foi complicado; espero que a minha professora de liceu não me tenha ouvido..."
São estas referências que José Mota gosta ler e ouvir sobre os intervenientes de uma experiência também singular na sua carreira como técnico, como sublinhou durante uma entrevista, ontem, à "France Foot-Ball", a revista que distingue anualmente um jogador com a Bota de Ouro. "Sinto que os jogadores querem prolongar este momento e que estão a vivê-lo com maturidade". "Também nunca tinha chegado ao primeiro lugar da classificação, por isso é também novidade para mim", comentou, sublinhando que a vitória sobre o FC Porto "foi um sinal inequívoco da qualidade da equipa".
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