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José Mota na "Voz do Leixões"

Em primeiro lugar o blog Leixões pede desculpa pelo atraso mas só agora pode publicar o texto que relata a entrevista concedida ontem pelo treinador José Mota a Adelino Costa na RCM no programa "A Voz do Leixões". Brevemente, na LSC TV estará o vídeo com o som do k foi dito!

José Mota foi o convidado de ontem da “A voz do Leixões” programa que dá destaque ao Leixões SC tendo focado muitos pontos num programa que teve a duração de cerca hora e meia.
Quanto ao seu percurso o treinador do Leixões refere que a sua vida, enquanto jogador, faz-se em apenas quatro clubes: Aliados de Lordelo, FC Porto, Aliados de Lordelo e depois Paços de Ferreira. Após terminar a carreira de jogador “fui convidado para ser treinador adjunto e coordenador do futebol juvenil”, mas “após um ano fui convidado para treinador principal”. Como treinador Mota refere que “comecei por cima ao ser campeão da Liga de Honra”.
Questionado sobre a mudança de Paços para o Leixões José Mota é peremptório em referir que “Tinha anseios para a minha carreira” e o “Vítor Oliveira falou-me da possibilidade de ele ser o director de futebol e convidou-me para treinar o Leixões”. Após Vítor Oliveira “ter aceite voltamos a conversar e chegamos a um acordo”.
Em relação a se este convite seria irrecusável “não é uma questão de ser irrecusável”. Acrescentando que ainda na pré-época teve “propostas para outros clubes da 1.ª liga”. Em relação ao convite Mota referiu que “agradeci e não podia dizer que não!”. “Não é pelo valor monetário” que José Mota está no Leixões mas sim porque “era aquele clube que tem dimensão”.
Sobre as 9 jornadas já passadas Mota refere que “não começámos bem” mas “o trabalho evidenciado na pré-época era positivo”. “Eu dizia que o Leixões ia ter sucesso”. Depois da derrota com o Nacional a abrir a Liga Sagres “foi importante a vitória na Trofa”. Depois “as vitórias foram aparecendo”. O jogo com o Benfica no Mar “foi um teste à nossa qualidade. O resultado não foi o mais correcto”.
Na próxima jornada há um Leixões-Naval e Mota referiu que “o nosso objectivo é jogo a jogo” e “se jogarmos à Leixões seremos fortes acrescentando que “preparamos o jogo da Naval da mesma forma do jogo do FC Porto” pois “não alteramos a filosofia de jogo em função dos adversários”.Questionado sobre o que Vítor Oliveira e Carlos Oliveira pediram quando chegou ao Leixões Mota referiu que “Vítor Oliveira disse que pretendemos a permanência de forma tranquila e Carlos Oliveira disse que não queremos passar pelos sobressaltos da época passada”.
Sobre se gostava de estará trabalhar no Leixões o treinador começa com um “Muito” referindo que “as pessoas têm vontade e gostam de ajudar” e que “ a minha adaptação foi extremamente fácil pois senti que era bem aceite no clube”
Sobre a pré-época reforçou a ideia deixada atrás “faço uma equipa para ganhar jogos no campeonato e não na pré-época” referindo que “praticamente todos os atletas tiveram os mesmos minutos”.
Os reforços de última hora como é o caso de Laranjeiro que “era um jogador que criamos há muito tempo”, de Roberto Sousa que “havia alguma indefinição” e de Wesley que “tinha outras propostas” foi um plantel que quis “dentro do rigor orçamental exigido”.
Sobre o contributo de jogadores o treinador líder da Sagres acrescenta que “temos tido lesões como Roberto, Castanheira, Paulo Tavares, Brandon, Nwoko ou Baiano”.
Sobre o importante momento vivido pelo Mota este refere que “O clube merece” porque “é um clube de grandes paixões” e que o “Leixões diz algo mais aos adversários”. Mota recorda que o primeiro jogo do Leixões que viu foi no Mar “quando tinha 10 anos o Aliados de Lordelo veio ao Estádio do Mar jogar e ganhar para a Taça de Portugal”, acrescentando que “foi dos primeiros estádios que vi relvados”. Outro momento na memória de Mota é a subida do Leixões à 1.ª Liga em 1987/88: “Foi uma festa do outro mundo. O jogo foi frente ao FC Paços de Ferreira e eu era jogador do Paços!”.
O Mercado de Inverno aproxima-se e o mister já pensa em “não perder muitos jogadores. Pelo menos 1 ou 2!”
Questionado sobre a possibilidade Adriano do FC Porto vir a representar o Leixões Mota atira que “espero não precisar do Adriano” e só pede à “SAD para que nos ajude”.
O lugar na UEFA está à vista? “Quando conseguirmos a permanência reformula-mos objectivos” acrescentando que “se foi a Taça UEFA vamos lutar por isso”. No entanto refere que “temos de ser modestos, simples, mas ambiciosos”. Agora “só queremos a permanência”.
Sobre a claque do Leixões Máfia Vermelha José Mota referiu que “uma claque dá alma à própria equipa”.
Sobre o acompanhamento da formação leixonense o treinador refere que “os juniores tem trabalhado connosco na Liga Intercalar” onde “há potencial”.
Sobre a relação com Carlos Oliveira Mota refere que “Vejo-o como uma pessoa sensata e sabe o que quer para o Leixões”. Acrescenta que “foi feliz quando convidou o Vítor Oliveira para o futebol” tendo “sido inexcedível”.
Sobre Vítor Oliveira Mota refere que para além da amizade “há um diálogo diário, de grande responsabilidade”.
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