O Maisfutebol passou 87 minutos a analisar ao detalhe o trabalho de Wesley, um dos melhores marcadores da Liga, no Sporting-Leixões. Desta vez não fez golos, mas voltou a ser muito influente na vitória em Alvalade.
Os primeiros minutos foram difíceis. Marcado por Rochemback, numa posição central mas algo distante dos homens mais avançados da equipa, Braga e Diogo Valente, o brasileiro perdeu cinco vezes a bola Depois começou a conseguir tocar a bola. Quase sempre de primeira, recebendo de costas para a baliza, mas encontrando pontos de apoio. Aos 22 e 29 descobre Vasco Fernandes na direita. Entre os 30 e os 40 quase desaparece. O Sporting tem 70 por cento de posse de bola, o que explica o apagamento do leixonense.
Antes de ir para o intervalo mais duas combinações com Vasco Fernandes e um lance que poderia ter dado grande penalidade. A bola é metida na grade área e Abel agarra Wesley, que termina no chão. O árbitro não viu.
O Leixões estivera distante do seu melhor e não se pode dizer que nos primeiros 45 minutos Wesley tivesse conseguido mais do que a média da equipa de José Mota. Depois do descanso foi diferente. Veja. Dois toques curtos, aos 46 minutos. Corte para fora, aos 47. Passe para fora logo a seguir. Passe para remate de Bruno Chia, aos 49. Passe para Diogo Valente, aos 50. Até aos 65 minutos quase tudo passa por Wesley. É visto atrás, a ceder cato e a cortar bolas de cabeça. Mas sobretudo no meio-campo, como porto de abrigo quando é preciso sair bem.
Wesley vai crescendo. Acaba por não criar nenhum lance de perigo, não participa no golo de Roberto Sousa, mas é ele que se vê quando passa a ser preciso, mais do que nunca, segurar a bola. Sai a três minutos do fim, substituído por Nwoko. Os viajaram de Matosinhos aplaudem-no. É a vedeta da equipa e uma das figuras da Liga estas primeiras jornadas.
A análise dos 87 minutos de Wesley no Sporting-Leixões foi feita a partir das imagens da RTP, transmissão que teve problemas na segunda parte.
Os primeiros minutos foram difíceis. Marcado por Rochemback, numa posição central mas algo distante dos homens mais avançados da equipa, Braga e Diogo Valente, o brasileiro perdeu cinco vezes a bola Depois começou a conseguir tocar a bola. Quase sempre de primeira, recebendo de costas para a baliza, mas encontrando pontos de apoio. Aos 22 e 29 descobre Vasco Fernandes na direita. Entre os 30 e os 40 quase desaparece. O Sporting tem 70 por cento de posse de bola, o que explica o apagamento do leixonense.
Antes de ir para o intervalo mais duas combinações com Vasco Fernandes e um lance que poderia ter dado grande penalidade. A bola é metida na grade área e Abel agarra Wesley, que termina no chão. O árbitro não viu.
O Leixões estivera distante do seu melhor e não se pode dizer que nos primeiros 45 minutos Wesley tivesse conseguido mais do que a média da equipa de José Mota. Depois do descanso foi diferente. Veja. Dois toques curtos, aos 46 minutos. Corte para fora, aos 47. Passe para fora logo a seguir. Passe para remate de Bruno Chia, aos 49. Passe para Diogo Valente, aos 50. Até aos 65 minutos quase tudo passa por Wesley. É visto atrás, a ceder cato e a cortar bolas de cabeça. Mas sobretudo no meio-campo, como porto de abrigo quando é preciso sair bem.
Wesley vai crescendo. Acaba por não criar nenhum lance de perigo, não participa no golo de Roberto Sousa, mas é ele que se vê quando passa a ser preciso, mais do que nunca, segurar a bola. Sai a três minutos do fim, substituído por Nwoko. Os viajaram de Matosinhos aplaudem-no. É a vedeta da equipa e uma das figuras da Liga estas primeiras jornadas.
A análise dos 87 minutos de Wesley no Sporting-Leixões foi feita a partir das imagens da RTP, transmissão que teve problemas na segunda parte.
fonte: + Futebol
foto: Agência LUSA
0 desabafos :
Enviar um comentário