Não há nada pior do que assistir à festa sem poder entrar. Para Castanheira e Brandón foi como se tivessem de espreitar pela porta para ver o que se passava no grande salão, onde o Leixões lograva a coroação histórica. Os dois médios partilharam com Roberto, Paulo Tavares e Nuno Silva a castração do desejo de saltar no relvado a cada vitória da equipa em direcção à liderança. Estiveram todos juntos no sofrimento pela impossibilidade física em suar a camisola durante a luta. Nuno Silva já reintegrou no plantel, ontem foi a vez de Castanheira e de Brandón largarem o treino condicionado e lançarem-se na recuperação do tempo perdido em tratamentos e ginásio. Um mês levou Castanheira para superar uma microrrotura na coxa direita que quis apressar "para voltar cedo demais à actividade". "O querer voltar rápido atraiçoa, foi o que aconteceu", explicou o médio, desta vez mais cauteloso "para não voltar a ter problemas e poder contribuir para estes momentos magníficos".
Castanheira já jogou esta época, mas o internacional Sub-21 costa-riquenho, Brandón ainda não teve essa sorte. Sofreu uma rotura do ligamento do tornozelo direito, implicando a primeira intervenção cirúrgica na sua carreira e um afastamento de quase dois meses. "Nunca soube o que era uma lesão, muito menos o que era uma operação como esta", contou, revelando "o quanto é aborrecido ver os outros a treinar e jogar sem poder entrar na grande festa".
Castanheira já jogou esta época, mas o internacional Sub-21 costa-riquenho, Brandón ainda não teve essa sorte. Sofreu uma rotura do ligamento do tornozelo direito, implicando a primeira intervenção cirúrgica na sua carreira e um afastamento de quase dois meses. "Nunca soube o que era uma lesão, muito menos o que era uma operação como esta", contou, revelando "o quanto é aborrecido ver os outros a treinar e jogar sem poder entrar na grande festa".
fonte: site O JOGO
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