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Sustentar a ambição pela baliza do Benfica

A meta é chegar, pelo menos, às oito vitórias em casa. Uma já está na contabilidade e na base da escalada positiva do Leixões até à liderança. O Benfica é o adversário que se segue, e nem a grandeza do favoritismo da equipa de Quique Flores faz José Mota retirar uma vírgula ao que tem dito sempre. "Queremos manter a dinâmica ganhadora e fazer um grande jogo", reafirmou o treinador dos leixonenses, que no passado também se fizeram sentir grandes. À memória desses tempos de glória, junta-se agora a novidade de a equipa estar acima dos benfiquistas na classificação. Razões de sobra para José Mota frisar que, "se o Benfica tem vontade de ganhar, o Leixões tem muita vontade de conseguir o mesmo".
O esquema táctico, garante, "não mudará, mas serão tomadas algumas opções em função da atitude do adversário para dar mais força ao Leixões". José Mota insistiu na atenção a ter pelos seus jogadores, "que terão de ser pressionantes e rápidos na anulação do poderio na posse de bola e serem ambiciosos pela baliza do adversário". E, para fazer funcionar o conjunto da artilharia, o técnico sugere "um meio-campo imaginativo quando no controlo da bola". Não falta fermento nas intenções dos leixonenses de quebrarem o crescimento do Benfica, que se apresenta no Mar como "candidato ao título e, por isso, ansioso pelo topo, de onde tem andado arredado nos últimos anos".
"Há jogadores que não rendem fora como em casa"
O corredor esquerdo do Benfica está em alta, graças a Reyes. José Mota, que já bateu o Benfica três vezes e empatou uma, agarrando um lugar europeu, então ao serviço do Paços de Ferreira, está atento. "O lado esquerdo está bem servido, desequilibrador, rápido e de remate fácil. Mas há jogadores que fora não rendem tanto como em casa", comentou o técnico à espera de ver se o favoritismo do Benfica se comprova".
fonte: site O JOGO
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