Na vida há sempre uma primeira vez, regra que se aplica a quem vive do futebol. Zé Manel até ao passado domingo, nunca tinha marcado um golo de chapéu. Aos 33 anos, e depois de "muitos golos vistosos apontados ao serviço do Paços de Ferreira", o extremo do Leixões viu reconhecido pelas televisões o mérito de "uma decisão de milésimos de segundo". "Vi o guarda-redes Paulo Lopes adiantado e tentei fazer o que me saiu tão bem", recorda Zé Manel, satisfeito pelo "primeiro chapéu da carreira", que valeu à equipa de José Mota um triunfo importante fora do Estádio do Mar. "Não seria fácil o trabalho nas próximas duas semanas se não tivéssemos pontuado", comentou, o avançado, a propósito "do golo da jornada" que representará "o princípio do esquecimento de uma época em que tudo correu mal".
O passado já não conta, embora haja momentos inesquecíveis na carreira de Zé Manuel, que se cruza com Wesley, autor o tento iniciador da vitória sobre o Trofense. "É sempre bom reencontrar colegas, mesmo os que já foram nossos adversários. Agora estamos juntos na equipa do Leixões a lutar pelo mesmo objectivo", concluiu o dianteiro.
fonte: site O JOGO
O passado já não conta, embora haja momentos inesquecíveis na carreira de Zé Manuel, que se cruza com Wesley, autor o tento iniciador da vitória sobre o Trofense. "É sempre bom reencontrar colegas, mesmo os que já foram nossos adversários. Agora estamos juntos na equipa do Leixões a lutar pelo mesmo objectivo", concluiu o dianteiro.
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