A contratação de Wesley pelo Leixões deixou muita gente intrigada, principalmente os dirigentes do Paços de Ferreira que não o conseguiram seduzir (por duas vezes) com um contrato de renovação, contemplando uma melhoria no vencimento de 5500 - que auferiu em 2007/08 - para dez mil euros. Wesley recusou porque, na altura, tinha um convite milionário de um clube do Golfo Pérsico, que lhe acenava com 350 mil euros por época. Entretanto, o negócio acabou por não avançar, como também as comentadas abordagens do Bétis.
O rigor orçamental da SAD leixonenses não permite milagres financeiros e se fosse pelo dinheiro, provavelmente Wesley não teria aceite a proposta do Leixões. Aliás, o processo negocial foi tenso e longo, culminando, apenas, perante o encanto de Wesley em voltar a trabalhar com José Mota e de não querer desperdiçar a oportunidade de começar a época a jogar. O nome do técnico ajudou o director-geral, Vítor Oliveira, e o presidente Carlos Oliveira a convencerem o jogador brasileiro a assinar um contrato por objectivos, prevendo prémios compensadores. Sabe o O JOGO que o médio assinou um contrato por objectivos, que atingirá determinados valores em função dos golos apontados e pela classificação final da equipa. A situação económica dos leixonenses - em saneamento financeiro - é inflexível, impondo salários considerados modestos para o futebol de alta competição. Os responsáveis nunca divulgam os números de uma contratação, pelo que esta não é excepção.
José Mota ganhou "um jogador de qualidade acima da média", redobrando a satisfação por Wesley ter aceite o Leixões porque ia trabalhar com ele. "É sinal de respeito e muita amizade", comentou o técnico sobre o seu desejado reforço".
O rigor orçamental da SAD leixonenses não permite milagres financeiros e se fosse pelo dinheiro, provavelmente Wesley não teria aceite a proposta do Leixões. Aliás, o processo negocial foi tenso e longo, culminando, apenas, perante o encanto de Wesley em voltar a trabalhar com José Mota e de não querer desperdiçar a oportunidade de começar a época a jogar. O nome do técnico ajudou o director-geral, Vítor Oliveira, e o presidente Carlos Oliveira a convencerem o jogador brasileiro a assinar um contrato por objectivos, prevendo prémios compensadores. Sabe o O JOGO que o médio assinou um contrato por objectivos, que atingirá determinados valores em função dos golos apontados e pela classificação final da equipa. A situação económica dos leixonenses - em saneamento financeiro - é inflexível, impondo salários considerados modestos para o futebol de alta competição. Os responsáveis nunca divulgam os números de uma contratação, pelo que esta não é excepção.
José Mota ganhou "um jogador de qualidade acima da média", redobrando a satisfação por Wesley ter aceite o Leixões porque ia trabalhar com ele. "É sinal de respeito e muita amizade", comentou o técnico sobre o seu desejado reforço".
fonte: O JOGO
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