Conferência de imprensa do treinador do Leixões, José Mota
Pergunta – O Leixões ainda não marcou golos em casa e não ganha ao Guimarães há 20 anos. São factores importantes para o jogo de sexta, não?
José Mota – Em primeiro lugar, quero realçar o facto de ser um jogo com história. Quer o Vitória quer o Leixões são clientes habituais de grandes jornadas ao longo do tempo, o que implica grandes rivalidades entre as respectivas massas adeptas. Portanto, este jogo tem tudo para ser competitivo, para entusiasmar. Para nós, é mais um jogo para tentar vencer. Seria importante ganharmos para dar mais confiança, nomeadamente, aos jogadores. Os meus atletas têm tido um trabalho bom, com excepção a algumas desconcentrações, e estou a referir-me à segunda parte do Funchal e aos 20’ do fim da primeira parte do jogo com o FC Porto. Em termos de trabalho eles têm respondido globalmente, mas neste jogo com o Guimarães – uma equipa com valor e que tem objectivos diferentes dos nossos – espero que a equipa corresponda durante os 90 minutos. Jogamos em nossa casa e temos de estar muito concentrados para conseguirmos uma vitória. Os meus jogadores estão preparados para isso.
P – É um adversário que vem ao Estádio do Mar moralizado, porque conseguiu a primeira vitória no último fim-de-semana…
JM – A semana passada o Vitória estava nas mesmas condições do Leixões: não ganhava e não marcava golos. Agora venceu e tudo mudou. O discurso dos jogadores é mais confiante. É isso que o Leixões precisa, uma vitória. Temos de ser fortes, determinados e perceber que é um jogo importantíssimo, que temos de vencer.
P – No Dragão, o Leixões perdeu o jogo, mas ganhou um jogador: Tiago Cintra. Como vai gerir as expectativas criadas pela exibição do jovem avançado?
JM – Tenho de gerir um grupo de trabalho, do qual faz parte o Tiago Cintra. É jogador do clube, se está cá é porque tem condições, se tem condições é porque pode jogar. Se não fosse assim, nem sequer faria parte do plantel. Mas não quero criar expectativas e peço-vos para o preservar, porque sei o meio em que vivemos e sei que, por vezes, o mais prejudicado é o jogador. O que vos posso dizer é que o Tiago tem muito que trabalhar, para poder continuar a melhorar. Fácil é ter a oportunidade de jogar, difícil é manter essa possibilidade. E ele sabe disso.
P – O Faioli é baixa para sexta-feira?
JM – Vamos ver a evolução dele. Tem um problema que o está a limitar. Vamos ver. Se não estiver disponível, tenho outros jogadores.
P – O Pouga, que até está motivado por ter marcado ao FC Porto, pode ser opção?
JM – Pode ser. É uma alternativa válida. Tem jogado em casa, onde temos sempre um caudal mais ofensivo, até pela postura dos adversários, portanto o Pouga pode ser a solução para jogar na frente de ataque.
P – O Guimarães jogou com dois ponta-de-lança no último jogo. Acha que tal situação se vai manter?
JM – Tenho quase a certeza que o Nuno Assis vai jogar, pelo que o Guimarães vai prescindir de um dos avançados. Até porque joga fora de casa. Frente à Naval foi diferente. Era um jogo que queriam vencer a todo o custo. Mas isso pouco importa. Interessa-me é que a minha equipa esteja bem. E tenho confiança que vai estar.
Pergunta – O Leixões ainda não marcou golos em casa e não ganha ao Guimarães há 20 anos. São factores importantes para o jogo de sexta, não?
José Mota – Em primeiro lugar, quero realçar o facto de ser um jogo com história. Quer o Vitória quer o Leixões são clientes habituais de grandes jornadas ao longo do tempo, o que implica grandes rivalidades entre as respectivas massas adeptas. Portanto, este jogo tem tudo para ser competitivo, para entusiasmar. Para nós, é mais um jogo para tentar vencer. Seria importante ganharmos para dar mais confiança, nomeadamente, aos jogadores. Os meus atletas têm tido um trabalho bom, com excepção a algumas desconcentrações, e estou a referir-me à segunda parte do Funchal e aos 20’ do fim da primeira parte do jogo com o FC Porto. Em termos de trabalho eles têm respondido globalmente, mas neste jogo com o Guimarães – uma equipa com valor e que tem objectivos diferentes dos nossos – espero que a equipa corresponda durante os 90 minutos. Jogamos em nossa casa e temos de estar muito concentrados para conseguirmos uma vitória. Os meus jogadores estão preparados para isso.
P – É um adversário que vem ao Estádio do Mar moralizado, porque conseguiu a primeira vitória no último fim-de-semana…
JM – A semana passada o Vitória estava nas mesmas condições do Leixões: não ganhava e não marcava golos. Agora venceu e tudo mudou. O discurso dos jogadores é mais confiante. É isso que o Leixões precisa, uma vitória. Temos de ser fortes, determinados e perceber que é um jogo importantíssimo, que temos de vencer.
P – No Dragão, o Leixões perdeu o jogo, mas ganhou um jogador: Tiago Cintra. Como vai gerir as expectativas criadas pela exibição do jovem avançado?
JM – Tenho de gerir um grupo de trabalho, do qual faz parte o Tiago Cintra. É jogador do clube, se está cá é porque tem condições, se tem condições é porque pode jogar. Se não fosse assim, nem sequer faria parte do plantel. Mas não quero criar expectativas e peço-vos para o preservar, porque sei o meio em que vivemos e sei que, por vezes, o mais prejudicado é o jogador. O que vos posso dizer é que o Tiago tem muito que trabalhar, para poder continuar a melhorar. Fácil é ter a oportunidade de jogar, difícil é manter essa possibilidade. E ele sabe disso.
P – O Faioli é baixa para sexta-feira?
JM – Vamos ver a evolução dele. Tem um problema que o está a limitar. Vamos ver. Se não estiver disponível, tenho outros jogadores.
P – O Pouga, que até está motivado por ter marcado ao FC Porto, pode ser opção?
JM – Pode ser. É uma alternativa válida. Tem jogado em casa, onde temos sempre um caudal mais ofensivo, até pela postura dos adversários, portanto o Pouga pode ser a solução para jogar na frente de ataque.
P – O Guimarães jogou com dois ponta-de-lança no último jogo. Acha que tal situação se vai manter?
JM – Tenho quase a certeza que o Nuno Assis vai jogar, pelo que o Guimarães vai prescindir de um dos avançados. Até porque joga fora de casa. Frente à Naval foi diferente. Era um jogo que queriam vencer a todo o custo. Mas isso pouco importa. Interessa-me é que a minha equipa esteja bem. E tenho confiança que vai estar.
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