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Litos > "Queremos vencer na Figueira da Foz"

Declarações de Litos, treinador do Leixões Sport Club, ao leixoessc.pt na antevisão do jogo com a Naval.
LSC – Concluída a participação da Taça da Liga/Bwin Cup, está aí a estreia na Liga Orangina. O que se pode esperar do jogo com a Naval?
Litos – A Taça da Liga já faz parte do passado e o afastamento não vai deixar marcas. Até porque, em três jogos, fizemos dois muito positivos, que só não vencemos por mero acaso. Basta ler as análises da comunicação social aos jogos com o Trofense e com o Penafiel em que ficou bem claro que só o Leixões quis vencer os dois jogos. Agora temos que nos concentrar na Liga Orangina, que é a nossa principal missão desta época. Trabalhamos bem esta semana para preparar um jogo que vai ser difícil, porque a Naval desceu de divisão e reforçou-se muito para subir. Mas nós não nos intimidamos com isso. Vamos lá para fazer o nosso jogo e lutar pelos três pontos. O nosso objectivo nas 30 jornadas será sempre esse.
LSC – O Leixões nunca venceu na Figueira. Isso tem alguma influência para si?
L – Não ligo muito a estatísticas nem ao que aconteceu no passado. Cada jogo tem a sua história própria e a deste ainda não está escrita. O que digo, sendo a primeira vez ou não, é que queremos vencer na Figueira da Foz.
LSC – Quais são os objectivos do Leixões para esta Liga Orangina?
L – O nosso objectivo passa por lutar pelos três pontos em todos os jogos, praticando um futebol atractivo que deixe os sócios satisfeitos. Ainda esta semana o disse aos sócios e adeptos que estiveram na Tertúlia Leixonense: o que pretendo é que a equipa trabalhe muito dentro do campo e que nunca deixe de lutar, seja qual for o resultado. Quem joga no Leixões tem de entender que nunca pode baixar os braços, mesmo que as coisas não estejam a correr bem. E se dermos o nosso máximo ficaremos sempre mais perto da vitória. Isso é uma verdade indesmentível.
LSC – Mas tem consciência que os sócios ambicionam a subida de divisão, não tem?
L – Neste clube a exigência é sempre muita. O que quero que os sócios compreendam é que não temos as mesmas armas de outras equipas, que investiram muito e que apostam claramente na subida de divisão. O que não significa que entremos em campo derrotados. Nada disso. Vamos lutar pelos três pontos a cada 90 minutos e vamos pensar jogo a jogo. As contas fazem-se depois. No entanto, há que ter noção da realidade. Temos um plantel com muitos jovens que precisam de carinho e tranquilidade para evoluir.
LSC – Espera ter muito apoio na Figueira?
L – O Leixões tem sempre adeptos na bancada. Costumo dizer, a brincar, que mesmo que o Clube jogue em Marte há-de haver sempre gente a puxar por nós. Mas também sei que a situação actual de crise afecta muita gente e que nem sempre é possível efectuar deslocações que obriguem a despesas. E ir e vir à Figueira significa fazer cerca de 300 quilómetros. O que sempre digo é que fico muito agradecido pelo grande esforço que os adeptos fazem para acompanhar a Equipa e prometo trabalho até à exaustão dentro do campo para os compensar pelos sacrifícios.
LSC
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