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Antevisão de jogo por Augusto Inácio

Como perspectiva a deslocação ao terreno do líder da Liga Orangina, Gil Vicente?
Augusto Inácio – O Gil começou muito bem a prova, tem dois jogos e duas vitórias. Nós não, perdemos um jogo fora e ganhámos outro em casa. Por isso temos menos três pontos. Ou seja, queremos recuperar a diferença. Mesmo sabendo que vamos ter um jogo difícil, como todos os outros da Liga Orangina, uma prova muito equilibrada, e sabendo que o Gil está num bom momento, vamos a Barcelos com o intuito de vencer. Em jogos oficiais, as duas equipas têm o mesmo percurso: seis jogos, quatro vitórias, um empate e uma derrota. Só que, na Liga Orangina, há uma diferença. Respeitando o adversário, que tem a vantagem de jogar em casa, temos os nossos argumentos para discutir o jogo e lutar pela vitória, que é o nosso objectivo.
O que é que o Leixões tem de fazer para ganhar em Barcelos?
Acima de tudo, temos de ter uma grande atitude competitiva. Temos sido algo intermitentes nesse aspecto, não temos tido uma intensidade constante, o que só com tempo é que se vai adquirir, à medida que os jogadores se vão conhecendo. Mas, pelos treinos que fizemos esta semana, pela segunda parte que fizemos com o Vila Meã, tudo aponta para que com o Gil estejamos mais consistentes. É um jogo que vai exigir muito de nós, muita aplicação, muita concentração.
O facto de o jogo ser à noite mudou alguma coisa na sua forma de trabalhar? Pode levar a alterações na equipa?
AI – Em termos de equipa não. O que mudou foi a forma de trabalhar. Por exemplo, na terça-feira treinámos à noite, à mesma hora do jogo, para que os jogadores se adaptem e acertem, por assim dizer, o relógio. São pormenores. Preparámos o jogo com o profissionalismo de sempre.
Acredita que, mesmo sendo um jogo a meio da semana, num dia de trabalho e em vésperas de outro dia de trabalho, que os sócios vão manter-se ao lado da Equipa, como tem sido habitual?
AI – Os nossos adeptos habituaram sempre toda a gente a estar com a Equipa. Mas reconheço que, no momento conjuntural que o país vive, ir a Barcelos num dia de semana à noite representa um grande sacrifício. Mas, independentemente do número de adeptos que forem a Barcelos, sejam muitos ou poucos, e eu espero que sejam muitos, a Equipa tem de saber apreciar o sacrifício deles e sacrificar-se dentro do campo para que eles regressem a Matosinhos contentes e satisfeitos com uma vitória.
LeixõesSC
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