Uma vitória frente ao Paços de Ferreira equivalerá ao prémio de uma final da Liga dos Campeões. Neste caso, não estão envolvidos os milhões de euros da cobiçada prova europeia, servindo, porém, para Fernando Castro Santos ilustrar o elevado grau de importância dos três pontos no impulso de sobrevivência do Leixões na Liga Sagres. Mas um golo, neste momento, diz, "vale muito dinheiro", tendo em conta as necessidades da equipa. Com uma margem pequena de cinco jornadas para tentar alcançar a linha da salvação, o técnico classifica a recepção ao Paços de Ferreira como sendo "a final da Taça de Portugal ou a da Liga dos Campeões".
A imagem criada tem um fundo positivo, que ajudará a "dar tranquilidade aos jogadores" numa altura em que se deve "controlar a ansiedade, de modo a atenuar a pressão", avisa Castro Santos.
Conduzir o Leixões pode ser visto, agora, como uma profissão de fé, dada a diferença de seis pontos em relação ao Olhanense, precisamente o último adversário da época da equipa de Matosinhos. Não deixa de ser irónico o facto de o Estádio do Mar estar sediado no lugar da Cruz de Pau. Um prenúncio de sofrimento e de sacrifício para um clube que, curiosamente, parece talhado para carregar um fardo às costas. A última temporada conseguiu escapar ao padrão de dificuldades, de resto a única em três que o Leixões leva de experiência na Liga Sagres e uma das poucas excepções num passado atribulado. Há muito que se festejou a subida, que fora reforçada com a conquista do título de campeão da Liga Vitalis. Por isso, é natural que se deseje uma vitória, este domingo, "para ajudar a levantar o moral". "O Paços de Ferreira está a fazer um bom campeonato, estando perto dos lugares europeus", constata. O recente episódio de indisciplina de William, segundo Fernando Castro Santos, não afectará os pacenses, tanto que "se pudesse, trocava a situação" do adversário pela do Leixões.
A imagem criada tem um fundo positivo, que ajudará a "dar tranquilidade aos jogadores" numa altura em que se deve "controlar a ansiedade, de modo a atenuar a pressão", avisa Castro Santos.
Conduzir o Leixões pode ser visto, agora, como uma profissão de fé, dada a diferença de seis pontos em relação ao Olhanense, precisamente o último adversário da época da equipa de Matosinhos. Não deixa de ser irónico o facto de o Estádio do Mar estar sediado no lugar da Cruz de Pau. Um prenúncio de sofrimento e de sacrifício para um clube que, curiosamente, parece talhado para carregar um fardo às costas. A última temporada conseguiu escapar ao padrão de dificuldades, de resto a única em três que o Leixões leva de experiência na Liga Sagres e uma das poucas excepções num passado atribulado. Há muito que se festejou a subida, que fora reforçada com a conquista do título de campeão da Liga Vitalis. Por isso, é natural que se deseje uma vitória, este domingo, "para ajudar a levantar o moral". "O Paços de Ferreira está a fazer um bom campeonato, estando perto dos lugares europeus", constata. O recente episódio de indisciplina de William, segundo Fernando Castro Santos, não afectará os pacenses, tanto que "se pudesse, trocava a situação" do adversário pela do Leixões.
fonte: O JOGO online
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