Desenganem-se os interessados em apresentar uma proposta de compra do antigo edifício da FPF, dado como garantia de pagamento de uma dívida do Leixões. O anúncio da venda judicial, colocado pela repartição de Finanças de Matosinhos nos jornais este fim-de-semana, fez abrir a boca de espanto aos elementos do Departamento Jurídico da FPF, uma vez que a situação decorre do famoso Totonegócio, cujo período de liquidação está em vigência até 31 de Dezembro deste ano. Os cerca de 320 mil euros especificados na dita nota, por falta de liquidação de IVA/IR, entram num bolo colectivo de dívidas fiscais acumuladas, até 31 de Julho de 1996, pelos clubes, cifrando-se em 58 milhões de euros.
Fonte do Departamento Jurídico da FPF considerou estranha a iniciativa de Manuel Ernesto Palhares Dias, chefe de repartição de Finanças de Matosinhos, visto que a situação está controlada e a Liga de Clubes e a FPF têm renegociado o processo. Além disso, a execução da garantia, ou seja o edifício da antiga sede da FPF, não pode ser feita em separado, uma vez que Gilberto Madail declarou-se, na altura, fiel depositário de todos os clubes e não só do Leixões.
O montante reclamado extemporaneamente reporta-se a dívidas fiscais anteriores a 1992. Esta não é a primeira vez que a SAD é envolvida em confusões pela autoridade fiscal matosinhense, que no ano passado constituiu arguidos os administradores da actual e da anterior administração, mesmo depois de liquidadas as dívidas.
Sem sofrer golos
Valeu apenas um ponto, mas para o Leixões o empate com o FC Porto representou algo mais nas contas desta época: terminar um jogo sem golos sofridos, o que já não acontecia desde a terceira jornada. A última vez foi também em casa, ante o Rio Ave, com um desfecho idêntico ao registado no sábado à noite. Fernando Castro Santos estreou-se no comando técnico do Leixões sob bons auspícios, mas não foi poupado a preocupações. Pouga (na foto) não participou no treino de domingo de manhã, devido a uma mialgia na coxa direita. A situação do ponta-de-lança será reavaliada hoje no regresso do plantel ao trabalho, a pensar na visita a Guimarães.
Fonte do Departamento Jurídico da FPF considerou estranha a iniciativa de Manuel Ernesto Palhares Dias, chefe de repartição de Finanças de Matosinhos, visto que a situação está controlada e a Liga de Clubes e a FPF têm renegociado o processo. Além disso, a execução da garantia, ou seja o edifício da antiga sede da FPF, não pode ser feita em separado, uma vez que Gilberto Madail declarou-se, na altura, fiel depositário de todos os clubes e não só do Leixões.
O montante reclamado extemporaneamente reporta-se a dívidas fiscais anteriores a 1992. Esta não é a primeira vez que a SAD é envolvida em confusões pela autoridade fiscal matosinhense, que no ano passado constituiu arguidos os administradores da actual e da anterior administração, mesmo depois de liquidadas as dívidas.
Sem sofrer golos
Valeu apenas um ponto, mas para o Leixões o empate com o FC Porto representou algo mais nas contas desta época: terminar um jogo sem golos sofridos, o que já não acontecia desde a terceira jornada. A última vez foi também em casa, ante o Rio Ave, com um desfecho idêntico ao registado no sábado à noite. Fernando Castro Santos estreou-se no comando técnico do Leixões sob bons auspícios, mas não foi poupado a preocupações. Pouga (na foto) não participou no treino de domingo de manhã, devido a uma mialgia na coxa direita. A situação do ponta-de-lança será reavaliada hoje no regresso do plantel ao trabalho, a pensar na visita a Guimarães.
fonte: O JOGO online
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