Recordar o triunfo alcançado pelo Leixões na época passada, em Alvalade, é reduzir a apenas 90 minutos as esperanças de renovar a gracinha já hoje. José Mota tem trabalhado a semana inteira para conquistar pontos e pela sua cabeça já passaram muitas outras alegrias conseguidas no terreno do Sporting.
O leão é mesmo o clube grande preferido pelo treinador no que diz respeito a causar surpresas. Em 17 confrontos, ao serviço de Paços de Ferreira e Leixões, Mota já somou 5 vitórias (3 delas em Lisboa!) e ainda 2 empates.
Nos últimos dias tanto se falou de José Maria Pedroto e na forma como o "Mestre" lutou para mudar mentalidades. E foi isso mesmo que, desde 1999, José Albano Ferreira da Mota, agora com 45 anos, tentou implementar nos seus plantéis. Subiu de divisão pelo clube onde pendurou as chuteiras e logo no ano de estreia no escalão maior do futebol português (2000/01) fez furor ao vencer na Luz, em Alvalade, ao derrotar o FC Porto em casa e a empatar frente a águias e leões, também na Mata Real.
Isto, sim, é futebol!
Estava dado o pontapé de saída para uma carreira recheada de jogos memoráveis. Daí em diante, falar dos pacenses era sinónimo de futebol consistente, atrativo e nunca de tração atrás. Mota mudou-se para Matosinhos e na época de estreia até andou pelo 1.º lugar. Este ano, e depois de perder as principais figuras da equipa, ainda não brilhou. Mas o covil do leão costuma ser inspirador...
As horas mais difíceis
Naturalmente, como em tudo na vida, há o reverso da medalha e o treinador já teve enormes dissabores frente aos grandes, nomeadamente diante do Sporting. Em 2001/02 os leões vergaram os castores por 6-0 e o Benfica daria 4 golos sem resposta.
A chapa 4 repetiu-se em 2006/07 com a assinatura do FCPorto. Pelo Leixões esta temporada, o Benfica venceu-o por 5-0, na Luz.
O leão é mesmo o clube grande preferido pelo treinador no que diz respeito a causar surpresas. Em 17 confrontos, ao serviço de Paços de Ferreira e Leixões, Mota já somou 5 vitórias (3 delas em Lisboa!) e ainda 2 empates.
Nos últimos dias tanto se falou de José Maria Pedroto e na forma como o "Mestre" lutou para mudar mentalidades. E foi isso mesmo que, desde 1999, José Albano Ferreira da Mota, agora com 45 anos, tentou implementar nos seus plantéis. Subiu de divisão pelo clube onde pendurou as chuteiras e logo no ano de estreia no escalão maior do futebol português (2000/01) fez furor ao vencer na Luz, em Alvalade, ao derrotar o FC Porto em casa e a empatar frente a águias e leões, também na Mata Real.
Isto, sim, é futebol!
Estava dado o pontapé de saída para uma carreira recheada de jogos memoráveis. Daí em diante, falar dos pacenses era sinónimo de futebol consistente, atrativo e nunca de tração atrás. Mota mudou-se para Matosinhos e na época de estreia até andou pelo 1.º lugar. Este ano, e depois de perder as principais figuras da equipa, ainda não brilhou. Mas o covil do leão costuma ser inspirador...
As horas mais difíceis
Naturalmente, como em tudo na vida, há o reverso da medalha e o treinador já teve enormes dissabores frente aos grandes, nomeadamente diante do Sporting. Em 2001/02 os leões vergaram os castores por 6-0 e o Benfica daria 4 golos sem resposta.
A chapa 4 repetiu-se em 2006/07 com a assinatura do FCPorto. Pelo Leixões esta temporada, o Benfica venceu-o por 5-0, na Luz.
fonte: site RECORD
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