Em nítido contraste com as vitórias averbadas fora do Estádio do Mar na temporada passada, o Leixões desta época ainda não alcançou qualquer ponto longe de Matosinhos. Um panorama agravado com o desagrado manifestado por José Mota após o desaire em Setúbal e que levou o presidente Carlos Oliveira a cancelar a folga dos jogadores na segunda-feira para realizar uma reunião com a equipa.
Um encontro extraordinário que decorreu sempre em tom amistoso e onde o dirigente até deixou um voto de confiança a todo o grupo de trabalho, mas que serviu essencialmente para Carlos Oliveira, de 56 anos, exigir mais empenho e tentar sensibilizar todos os elementos para as consequências que os resultados têm na credibilização dos objetivos desportivos e financeiros do Leixões.
José Mota dissecou derrota
Um encontro extraordinário que decorreu sempre em tom amistoso e onde o dirigente até deixou um voto de confiança a todo o grupo de trabalho, mas que serviu essencialmente para Carlos Oliveira, de 56 anos, exigir mais empenho e tentar sensibilizar todos os elementos para as consequências que os resultados têm na credibilização dos objetivos desportivos e financeiros do Leixões.
José Mota dissecou derrota
O alerta presidencial teve a esperada repercussão no seio leixonense, com o treinador José Mota a aproveitar o regresso do plantel ao trabalho para dissecar a derrota de Setúbal com os seus jogadores.Um procedimento que não deixa de ser habitual na rotina semanal do técnico, mas que teve a particularidade de ser uma conversa mais extensa do que o normal. O diálogo de José Mota com os seus jogadores retardou o início dos trabalhos no relvado do Padroense em cerca de uma hora e não focou apenas o desempenho da equipa em Setúbal.
fonte: site RECORD
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