O Futebol Show já recebeu neste segundo dia do evento maior animação, com a chegada de alguns atletas de vários clubes. O Leixões foi o primeiro clube a trazer jogadores, comparecendo assim os atletas Nuno Silva, Joel, Tiago Cintra, Wénio e o vitnamita, recentemente chamado por Henrique Calisto à selecção, Cong Vinh, surgindo ainda mais tarde Hugo Morais, Paulo Tavares e Fonseca, assim como o técnico José Mota.
Depois de uma breve sessão de autógrafos aos mais novos, que estavam radiantes, o capitão dos leixonenses, Nuno Silva, abordou o evento demonstrando a importância para o clube. “É importante para o Leixões pois assim os miúdos conhecem a história do clube e convivem com os jogadores. Eles têm a ilusão de ser jogadores e eu não fugia à regra”, lembra.Sobre a situação dos matosinhenses, que se encontram na nona posição, com oito pontos, muito abaixo do arranque da temporada passada, admitiu que estão a “passar uma fase menos boa”. “Há fases que correm menos bem aos clubes e o Leixões está a passá-la. Temos que saber dar a volta e levantar a cabeça”, continuou, justificando ainda a menor produtividade de resultados. “Temos que ver que 7/8 jogadores foram embora e é dificil para uma equipa nova se intrusar. No ano passado correu bem, pois as pessoas nem estavam à espera que assim corresse. Desta vez colocaram a fasqui muito alta”.Questionado se espera que nesta temporada o Leixões faça o inverso do ano passado, uma boa segunda volta e uma menos boa na primeira, o capitão dos leixonenses respondeu afirmativamente. “As pessoas olham de maneira diferente para o Leixões. Os sócios tem que ter a ideia que nós estamos a dar o máximo, e que as coisas não são assim tão fáceis”, concluiu.Já Wénio revelou que estar na 4ª edição do Futebol Show é uma “experiência nova”. “É um privilégio para qualquer jogador e adepto do desporto estar presente nestas apresentações. Fui convidado e é com o maior prazer que aceitei. É bom saber mais sobre o Leixões, assim como das outras equipas”, congratulando ainda a organização, deixando também o convite “aos jogadores inactivos pois é sempre importante a sua presença”.O centro-campista sentiu-se bem a dar autógrafos aos mais novos, revelando-se satisfeito. “É sempre bom dar autógrafos. Eu também já pedi, já passei por isso é um privilégio estar assim perto das pessoas”. O brasileiro mostrou também carinho pelo stand da Federação de Futvolei, onde encontrou amigos, confessando que pratica a modalidade. “Eu pratico quando temos tempo para isso, ou seja nas férias. É diferente do relvado de uma modalidade que está a ser mais visto e fico contente por isso. Conheço o pessoal, que também já foram jogadores e é sempre bom poder praticá-lo”. No entanto o jogador do Leixões não pôde dar uma “perninha”. “Hoje não posso. Temos um jogo importante no próximo sábado”, partida essa na Figeira da Foz, diante da Naval, que o capitão Nuno Silva disse ser “um jogo dificil mas esperamos vencer”.
Depois de uma breve sessão de autógrafos aos mais novos, que estavam radiantes, o capitão dos leixonenses, Nuno Silva, abordou o evento demonstrando a importância para o clube. “É importante para o Leixões pois assim os miúdos conhecem a história do clube e convivem com os jogadores. Eles têm a ilusão de ser jogadores e eu não fugia à regra”, lembra.Sobre a situação dos matosinhenses, que se encontram na nona posição, com oito pontos, muito abaixo do arranque da temporada passada, admitiu que estão a “passar uma fase menos boa”. “Há fases que correm menos bem aos clubes e o Leixões está a passá-la. Temos que saber dar a volta e levantar a cabeça”, continuou, justificando ainda a menor produtividade de resultados. “Temos que ver que 7/8 jogadores foram embora e é dificil para uma equipa nova se intrusar. No ano passado correu bem, pois as pessoas nem estavam à espera que assim corresse. Desta vez colocaram a fasqui muito alta”.Questionado se espera que nesta temporada o Leixões faça o inverso do ano passado, uma boa segunda volta e uma menos boa na primeira, o capitão dos leixonenses respondeu afirmativamente. “As pessoas olham de maneira diferente para o Leixões. Os sócios tem que ter a ideia que nós estamos a dar o máximo, e que as coisas não são assim tão fáceis”, concluiu.Já Wénio revelou que estar na 4ª edição do Futebol Show é uma “experiência nova”. “É um privilégio para qualquer jogador e adepto do desporto estar presente nestas apresentações. Fui convidado e é com o maior prazer que aceitei. É bom saber mais sobre o Leixões, assim como das outras equipas”, congratulando ainda a organização, deixando também o convite “aos jogadores inactivos pois é sempre importante a sua presença”.O centro-campista sentiu-se bem a dar autógrafos aos mais novos, revelando-se satisfeito. “É sempre bom dar autógrafos. Eu também já pedi, já passei por isso é um privilégio estar assim perto das pessoas”. O brasileiro mostrou também carinho pelo stand da Federação de Futvolei, onde encontrou amigos, confessando que pratica a modalidade. “Eu pratico quando temos tempo para isso, ou seja nas férias. É diferente do relvado de uma modalidade que está a ser mais visto e fico contente por isso. Conheço o pessoal, que também já foram jogadores e é sempre bom poder praticá-lo”. No entanto o jogador do Leixões não pôde dar uma “perninha”. “Hoje não posso. Temos um jogo importante no próximo sábado”, partida essa na Figeira da Foz, diante da Naval, que o capitão Nuno Silva disse ser “um jogo dificil mas esperamos vencer”.
fonte: site SCN
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