O tiro de partida da Liga Sagres 2009/10 é dado hoje com a receção do Leixões ao Belenenses, no Estádio do Mar. Sobre a linha de partida há uma questão que assola o futuro dos nortenhos: serão capazes de manter a bitola do ano passado?
Uma das maiores curiosidades prende-se com a escolha de José Mota para substituir Beto na baliza. O eleito parece ser Diego, guarda-redes, de 30 anos, que chegou do Santo André do Brasil esta temporada. "É impossível não ter ouvido falar do Beto. Um atleta que é da Seleção portuguesa, fez um grande trabalho e foi para uma grande equipa. Graças a esse esforço, é sempre recordado", referiu o guarda-redes, revelando estar tranquilo quanto às altas expectativas dos adeptos: "Se eu não gostasse da responsabilidade não jogaria futebol. Essa cobrança dá-me ainda mais ânimo."
Das primeiras semanas no Estádio do Mar, o guarda-redes só consegue dizer coisas boas. "Aqui o treino específico para os guarda-redes é muito parecido com o que estava habituado, mas a parte física é encarada de outra forma. No Leixões trabalham com todo o grupo, isso foi o que mais estranhei, mas já estou habituado", declarou, adiantando ainda: "Tenho 30 anos mas quero aprender. Acho que já evoluí desde que cheguei."
Influências
Depois de fazer carreira no Tamoio, da cidade de Santo Ângelo, o pai de Diego, também ele guarda-redes, jogou pela Associação Atlética do Banco do Brasil, como funcionário dessa entidade bancária. O brasileiro parece querer seguir o exemplo do pai.
Assim, para precaver o final de carreira, o guardião leixonense detém algumas empresas no seu país, administradas por um dos seus irmãos e congelou a matrícula no curso de Educação Física, que pretende concluir quando regressar ao Brasil.
Uma das maiores curiosidades prende-se com a escolha de José Mota para substituir Beto na baliza. O eleito parece ser Diego, guarda-redes, de 30 anos, que chegou do Santo André do Brasil esta temporada. "É impossível não ter ouvido falar do Beto. Um atleta que é da Seleção portuguesa, fez um grande trabalho e foi para uma grande equipa. Graças a esse esforço, é sempre recordado", referiu o guarda-redes, revelando estar tranquilo quanto às altas expectativas dos adeptos: "Se eu não gostasse da responsabilidade não jogaria futebol. Essa cobrança dá-me ainda mais ânimo."
Das primeiras semanas no Estádio do Mar, o guarda-redes só consegue dizer coisas boas. "Aqui o treino específico para os guarda-redes é muito parecido com o que estava habituado, mas a parte física é encarada de outra forma. No Leixões trabalham com todo o grupo, isso foi o que mais estranhei, mas já estou habituado", declarou, adiantando ainda: "Tenho 30 anos mas quero aprender. Acho que já evoluí desde que cheguei."
Influências
Depois de fazer carreira no Tamoio, da cidade de Santo Ângelo, o pai de Diego, também ele guarda-redes, jogou pela Associação Atlética do Banco do Brasil, como funcionário dessa entidade bancária. O brasileiro parece querer seguir o exemplo do pai.
Assim, para precaver o final de carreira, o guardião leixonense detém algumas empresas no seu país, administradas por um dos seus irmãos e congelou a matrícula no curso de Educação Física, que pretende concluir quando regressar ao Brasil.
fonte: site RECORD
1 desabafos :
boa Sorte Diego. Mostre em Portugal o que o fez se tornar um dos melhores goleiros da nossa historia.
nós todos do Atletico-pr e dos fanaticos do furacão torcemos por você.
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