Chega esta manhã o extremo que faltava ao plantel do Leixões. Léo Aro, de 25 anos, acertou um contrato por uma época, que pode ser prorrogado por mais duas, caso comprove a "qualidade técnica" que o internacional português Antunes, seu ex-companheiro no Lecce, considera ser a ideal para a equipa de José Mota. O lateral-esquerdo, que os italianos do Roma contrataram ao Paços de Ferreira, há dois anos, regozijou-se ao saber que o seu "melhor amigo" finalmente atraiu a atenção de um clube em Portugal.
A aposta do Leixões acabou por dar razão à opinião de Antunes sobre o potencial de um avançado "que tem tudo para ser uma das grandes surpresas do campeonato português". Além dos vários aspectos técnicos que enriquecem a sua contratação, Léo Aro tem a particularidade de beneficiar do estatuto comunitário, por via da sua ascendência italiana. Aliás, esta é a época mais pródiga em "italianos" no Mar - se Beto não se tivesse transferido para o FC Porto, o conjunto seria maior, uma vez que o seu apelido Pimpareli tem raízes italianas. Faioli, um dos primeiros reforços dos matosinhenses no defeso, é um brasileiro que está a tratar do passaporte italiano. Depois do avançado ex-Vasco da Gama, veio o central Trombetta da Argentina, este já com dupla nacionalidade.
Agora chega Léo Aro, recomendado por Antunes a José Mota. O defesa fala dele com respeito e admiração por se tratar de um jogador "capaz de se adaptar a qualquer posição, desde que seja no ataque". Foi anunciado como avançado, mas Antunes esclarece que "é um extremo flexível". "Quando esteve aqui, no Lecce, gostei mais de o ver a jogar no corredor esquerdo, pela sua capacidade de penetração na área e pelo remate muito perigoso". A sorte não quis que singrasse em Itália, "porque cada treinador tem as suas opções", ainda assim, Antunes apoiou sempre o amigo, recomendando-lhe que se aventurasse por Portugal, em especial pela equipa onde estava José Mota. "O José Mota foi o treinador que apostou em mim, no Paços de Ferreira, e é dos que sabem puxar as orelhas aos 'brinca na areia'", comentou, fazendo a devida ressalva ao amigo com quem conviveu "muitas vezes ao jantar" e desejou "a oportunidade certa para mostrar o seu valor". Léo Aro chega hoje, com muito tempo para brilhar.
A aposta do Leixões acabou por dar razão à opinião de Antunes sobre o potencial de um avançado "que tem tudo para ser uma das grandes surpresas do campeonato português". Além dos vários aspectos técnicos que enriquecem a sua contratação, Léo Aro tem a particularidade de beneficiar do estatuto comunitário, por via da sua ascendência italiana. Aliás, esta é a época mais pródiga em "italianos" no Mar - se Beto não se tivesse transferido para o FC Porto, o conjunto seria maior, uma vez que o seu apelido Pimpareli tem raízes italianas. Faioli, um dos primeiros reforços dos matosinhenses no defeso, é um brasileiro que está a tratar do passaporte italiano. Depois do avançado ex-Vasco da Gama, veio o central Trombetta da Argentina, este já com dupla nacionalidade.
Agora chega Léo Aro, recomendado por Antunes a José Mota. O defesa fala dele com respeito e admiração por se tratar de um jogador "capaz de se adaptar a qualquer posição, desde que seja no ataque". Foi anunciado como avançado, mas Antunes esclarece que "é um extremo flexível". "Quando esteve aqui, no Lecce, gostei mais de o ver a jogar no corredor esquerdo, pela sua capacidade de penetração na área e pelo remate muito perigoso". A sorte não quis que singrasse em Itália, "porque cada treinador tem as suas opções", ainda assim, Antunes apoiou sempre o amigo, recomendando-lhe que se aventurasse por Portugal, em especial pela equipa onde estava José Mota. "O José Mota foi o treinador que apostou em mim, no Paços de Ferreira, e é dos que sabem puxar as orelhas aos 'brinca na areia'", comentou, fazendo a devida ressalva ao amigo com quem conviveu "muitas vezes ao jantar" e desejou "a oportunidade certa para mostrar o seu valor". Léo Aro chega hoje, com muito tempo para brilhar.
fonte: O JOGO online
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