Deu empate o terceiro jogo de preparação do Leixões Sport Club 2009/10. Um golo de Hugo Morais, na execução primorosa de um livre directo, ainda colocou a nossa equipa na frente do marcador, mas Baptiste, de penálti ficou o resultado final.
O terceiro teste do Leixões foi efectuado sob condições atmosféricas difíceis (tal como acontecera no treino da manhã, realizado no Complexo Óscar Marques). A chuva e o vento fizeram questão de marcar presença na festa de apresentação do Freamunde (equipa da Liga Vitalis) aos seus associados, afastando, naturalmente, o público das bancadas. Ainda assim, a nossa equipa não deixou de ter o apoio de vários adeptos, que se fizeram à estrada para incentivar os seus ídolos.
Em Freamunde, José Mota testou um esquema com dois avançados (Pouga e Faioli), colocando Gallo como médio mais ofensivo, Bruno China a proteger a defesa e Ruben e Hugo Morais como interiores. No sector recuado, o técnico do Leixões estreou a dupla de centrais argentina Tucker/Trombetta e manteve Sonny e Nélson (de regresso ao estádio onde jogou as três últimas temporadas) nas alas, como em Santa Maria da Feira.
A noite não era propícia a grandes tecnicismos mas serviu para pôr à prova os jogadores num relvado escorregadio, antecipando o que há-de acontecer quando o Inverno chegar. As ocasiões de golo rarearam e foi o Leixões quem conseguiu o melhor lance da primeira parte, quando Christian Pouga cabeceou à barra (37’) um canto de Bruno Gallo. A estatura do camaronês fez a diferença e só o travessão impediu o golo leixonense.
No recomeço, José Mota procedeu a várias alterações, colocando o Leixões no habitual 4x3x3. Ruben ficou à frente da defesa (agora com Laranjeiro e Brandón nas laterais e Nuno Silva ao lado de Tucker), com Braga e Hugo Morais mais adiantados, e Zé Manel entrou para a direita, encostando Faioli ao flanco oposto. Pouco depois, Fonseca rendeu Diego e Tiago Cintra entrou para o lugar de Pouga, ficando Faioli como homem mais adiantado.
Como o terreno não ajudava à construção de jogadas elaboradas, seria de bola parada que o Leixões se colocou na frente. Após uma falta sobre Tiago Cintra, na zona frontal descaído para a direita, Hugo Morais aplicou um pontapé perfeito de pé esquerdo, fazendo a bola entrar junto ao ângulo da baliza defendida por Tó Figueira.
Já na recta final do jogo, o Freamunde haveria de chegar ao empate, de penálti, após um derrube de Tucker sobre Gustavo. Na marcação do castigo máximo, Baptiste bateu Fonseca.
Conferência de Imprensa:
José Mota: “Foi mais um jogo de preparação. As condições climatéricas não ajudaram a um jogo evoluído em termos técnicos, mas os jogadores tiveram um bom comportamento e uma boa atitude e é isso que é fundamental neste tipo de jogos.”
Hugo Morais: “Já não marcava um golo de livre directo desde o ano passado (na Taça frente ao Caniçal). Hoje correu bem, parti confiante para a bola e espero que seja um bom prenúncio para o resto da época.”
Ficha de jogo:
Estádio Sport Clube Freamunde
Árbitro: Miguel Vieira (Porto)
Freamunde
Tó Figueira; Raviola, Romaric, João Paulo e Paulo Monteiro; Brandão, Emanuel, Luís Carlos e Marco Cláudio; Bock e Bertinho.
Jogaram ainda: Tiago Macieira, Cláudio, Raul, Barbosa, Baptiste, Valdinho, Gustavo, Pinto e Júnior Maranhão.
T – Jorge Regadas
Leixões
Diego (Fonseca, 57’), Sonny (Laranjeiro, 46’), Tucker, Trombetta (Nuno Silva, 46’) e Nélson (Brandón, 46’); Bruno China (Braga, 46’), Ruben Ribeiro, Hugo Morais e Bruno Gallo (Zé Manel, 46’); Faioli e Pouga (Tiago Cintra, 57’).
T – José Mota
Amarelos: Hugo Morais (24’), Zé Manel (62’).
Golos: Hugo Morais (71’) e Baptiste (81’, gp).
fonte: site oficial LSC
O terceiro teste do Leixões foi efectuado sob condições atmosféricas difíceis (tal como acontecera no treino da manhã, realizado no Complexo Óscar Marques). A chuva e o vento fizeram questão de marcar presença na festa de apresentação do Freamunde (equipa da Liga Vitalis) aos seus associados, afastando, naturalmente, o público das bancadas. Ainda assim, a nossa equipa não deixou de ter o apoio de vários adeptos, que se fizeram à estrada para incentivar os seus ídolos.
Em Freamunde, José Mota testou um esquema com dois avançados (Pouga e Faioli), colocando Gallo como médio mais ofensivo, Bruno China a proteger a defesa e Ruben e Hugo Morais como interiores. No sector recuado, o técnico do Leixões estreou a dupla de centrais argentina Tucker/Trombetta e manteve Sonny e Nélson (de regresso ao estádio onde jogou as três últimas temporadas) nas alas, como em Santa Maria da Feira.
A noite não era propícia a grandes tecnicismos mas serviu para pôr à prova os jogadores num relvado escorregadio, antecipando o que há-de acontecer quando o Inverno chegar. As ocasiões de golo rarearam e foi o Leixões quem conseguiu o melhor lance da primeira parte, quando Christian Pouga cabeceou à barra (37’) um canto de Bruno Gallo. A estatura do camaronês fez a diferença e só o travessão impediu o golo leixonense.
No recomeço, José Mota procedeu a várias alterações, colocando o Leixões no habitual 4x3x3. Ruben ficou à frente da defesa (agora com Laranjeiro e Brandón nas laterais e Nuno Silva ao lado de Tucker), com Braga e Hugo Morais mais adiantados, e Zé Manel entrou para a direita, encostando Faioli ao flanco oposto. Pouco depois, Fonseca rendeu Diego e Tiago Cintra entrou para o lugar de Pouga, ficando Faioli como homem mais adiantado.
Como o terreno não ajudava à construção de jogadas elaboradas, seria de bola parada que o Leixões se colocou na frente. Após uma falta sobre Tiago Cintra, na zona frontal descaído para a direita, Hugo Morais aplicou um pontapé perfeito de pé esquerdo, fazendo a bola entrar junto ao ângulo da baliza defendida por Tó Figueira.
Já na recta final do jogo, o Freamunde haveria de chegar ao empate, de penálti, após um derrube de Tucker sobre Gustavo. Na marcação do castigo máximo, Baptiste bateu Fonseca.
Conferência de Imprensa:
José Mota: “Foi mais um jogo de preparação. As condições climatéricas não ajudaram a um jogo evoluído em termos técnicos, mas os jogadores tiveram um bom comportamento e uma boa atitude e é isso que é fundamental neste tipo de jogos.”
Hugo Morais: “Já não marcava um golo de livre directo desde o ano passado (na Taça frente ao Caniçal). Hoje correu bem, parti confiante para a bola e espero que seja um bom prenúncio para o resto da época.”
Ficha de jogo:
Estádio Sport Clube Freamunde
Árbitro: Miguel Vieira (Porto)
Freamunde
Tó Figueira; Raviola, Romaric, João Paulo e Paulo Monteiro; Brandão, Emanuel, Luís Carlos e Marco Cláudio; Bock e Bertinho.
Jogaram ainda: Tiago Macieira, Cláudio, Raul, Barbosa, Baptiste, Valdinho, Gustavo, Pinto e Júnior Maranhão.
T – Jorge Regadas
Leixões
Diego (Fonseca, 57’), Sonny (Laranjeiro, 46’), Tucker, Trombetta (Nuno Silva, 46’) e Nélson (Brandón, 46’); Bruno China (Braga, 46’), Ruben Ribeiro, Hugo Morais e Bruno Gallo (Zé Manel, 46’); Faioli e Pouga (Tiago Cintra, 57’).
T – José Mota
Amarelos: Hugo Morais (24’), Zé Manel (62’).
Golos: Hugo Morais (71’) e Baptiste (81’, gp).
fonte: site oficial LSC
2 desabafos :
Será que o Mota finalmente vai ter peças para montar um 4-4-2 consistente este ano? (e não o 4-4-2 com Braga e Diogo Valente na frente que ainda tentou o ano passado)
Em todo o caso, a questão deverá ser: é o Pouga suficiente móvel para jogar em 4-4-2 ou suficientemente bom para pôr o Leixões num 4-3-3 clássico?
(É isto que eu gosto no Mota, vê-se um jogo e percebe-se perfeitamente o que ele está a testar e qual o racional por trás das escolhas)
Pouga é o ideal pra jogar em 4-3-3 porém não temos nem de perto nem de longe extremos à altura pra tal...sendo assim prefiro o 4-4-2 losango jogando na frente o faioli e o braga por exemplo...em relação ao jogo de ontem pra mim foi mt fraco mesmo,gostei do Sony a lateral direito.
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