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Saída de Beto reforça negócio

Há dias, Carlos Oliveira, presidente da SAD, comentara no encontro com os sócios, na Tertúlia Leixonense, que "se esta época fosse há três anos, então o Leixões estaria rico, pois já teria vendido meia equipa". Não vendeu a quantidade que desejaria, ainda assim, poderá considerar esta temporada histórica no que concerne ao volume de transferências. Até agora, foram quatro, sendo que dois pertencem ao tal lote de negociáveis em Janeiro. Nessa altura, o mercado não mexeu ao ritmo desejado pela SAD: apenas a saída de Wesley, para o Vaslui, da Roménia, correspondeu à oferta do Leixões, embora por valores abaixo dos sugeridos pelo Al-Whada, dos Emirados Árabes, cuja proposta não foi concretizada dentro do tempo exigido devido à hesitação do médio-ofensivo brasileiro.
O lucro não chegará aos dois milhões que fazem falta para consolidar o passivo, mas colocará o Leixões como ponto importante de transacções no futuro. Tudo começou em fins de Agosto com o anúncio da transferência de Jorge Gonçalves para o Santander. A primeira da história do clube numa rota internacional, que animaria as previsões da SAD, entretanto surpreendida pelo êxito da equipa na Liga Sagres. Num ápice, valores como Bruno China, Beto, Wesley e Braga ascenderam na cotação, sacudindo anos de letargia no Mar em relação a negócios desta natureza, desde que Antchouet saíra para o Belenenses, após a brilhante campanha do Leixões na Taça de Portugal e na Taça UEFA.
Nwoko saiu em Fevereiro para os chineses do Chengdu Blades sem que daí resultasse qualquer encaixe. É o único caso excluído do quadro de proveitos, embora representasse uma redução nos encargos mensais.
fonte: O JOGO online
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