A quebra de rendimento do Leixões na Liga está associada à acção de "empresários pouco escrupulosos", que não concretizaram os "sonhos milionários" prometidos a alguns jogadores, denunciou ontem em Freamunde o director geral do clube. Sem especificar, Vítor Oliveira criticou a actuação de alguns agentes, acusando-os de, "à revelia da direcção", terem "enganado" alguns dos jogadores mais influentes no plantel, com propostas milionárias para os países de Leste.
"Com o encerramento do mercado da Rússia, os carros novos acabaram e as casas continuam por pagar", acentuou o dirigente leixonense, revelando o "grande peso" dessa "frustração" junto de jogadores influentes como Braga, Beto, Hugo Morais ou Bruno China. Sobre este último, capitão de equipa, Vítor Oliveira revelou uma conversa que manteve no balneário e em que lhe terá dito que, depois de justamente ter sido uma das figuras do Campeonato, "neste momento, nem a pagar jogava no Leixões". O treinador do Leixões, José Mota, reforçou a ideia da "perturbação" no balneário provocada pela reabertura do mercado de Inverno e lembrou que, "depois de muita ilusão, os jogadores sofreram grande frustração", considerando que isso é "péssimo". "Mas isso não invalida a prestação excelente da equipa e dos jogadores no Campeonato, cabendo-nos ajudar na sua recuperação, para que o Leixões volte a apresentar-se como no início", acrescentou o técnico. Na primeira volta, o Leixões liderou o Campeonato durante algumas jornadas, mas após 22 rondas ocupa o sexto lugar, com 35 pontos, menos 13 do que o líder, o FC Porto. As afirmações de José Mota e Vítor Oliveira foram proferidas no âmbito do "III Seminário de Futebol do SC Freamunde", realizado naquela cidade, onde foram dois dos oradores convidados.
fonte: site RECORD
"Com o encerramento do mercado da Rússia, os carros novos acabaram e as casas continuam por pagar", acentuou o dirigente leixonense, revelando o "grande peso" dessa "frustração" junto de jogadores influentes como Braga, Beto, Hugo Morais ou Bruno China. Sobre este último, capitão de equipa, Vítor Oliveira revelou uma conversa que manteve no balneário e em que lhe terá dito que, depois de justamente ter sido uma das figuras do Campeonato, "neste momento, nem a pagar jogava no Leixões". O treinador do Leixões, José Mota, reforçou a ideia da "perturbação" no balneário provocada pela reabertura do mercado de Inverno e lembrou que, "depois de muita ilusão, os jogadores sofreram grande frustração", considerando que isso é "péssimo". "Mas isso não invalida a prestação excelente da equipa e dos jogadores no Campeonato, cabendo-nos ajudar na sua recuperação, para que o Leixões volte a apresentar-se como no início", acrescentou o técnico. Na primeira volta, o Leixões liderou o Campeonato durante algumas jornadas, mas após 22 rondas ocupa o sexto lugar, com 35 pontos, menos 13 do que o líder, o FC Porto. As afirmações de José Mota e Vítor Oliveira foram proferidas no âmbito do "III Seminário de Futebol do SC Freamunde", realizado naquela cidade, onde foram dois dos oradores convidados.
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